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#44487
Remetente não identificado 13/08/2020

Está correto. Mas repita a tomada de albendazol 15 dias após a ingestão da dose inicial e não após 1 semana.

Respondido em 13/08/2020
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#44488
Remetente não identificado 12/08/2020

Então seu médico se enganou nos cálculos. Isso acontece com frequência. Volte a ele e mostre-lhe como é feito o cálculo através da nossa calculadora. Quem sabe, ele aprende...

Respondido em 13/08/2020
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#44489
Remetente não identificado 08/08/2020

Há apenas um mês, a ideia de que a maioria das pessoas não é suscetível ao Covid-19 seria considerada negacionismo.

No início de maio, o Professor de Stanford e Prêmio Nobel Michael Levitt afirmou à Freddie Sayers, em entrevista ao LockdownTV/UnHerd, que as curvas de crescimento da doença nunca foram realmente exponenciais, sugerindo algum tipo de "imunidade anterior".

Hoje, porém, evidências de algum nível de resistência e imunidade anteriores à Covid-19 estão presentes em artigos publicados revisados por pares. Por exemplo, um estudo publicado em meados de maio na revista científica Cell, da Elsevier, sugere que 40% a 60% das pessoas não expostas têm resistência de outros coronavírus.

"É importante ressaltar que detectamos células T CD4+ reativas ao SARS-CoV-2 em 40% a 60% dos indivíduos não expostos, sugerindo o reconhecimento de células T reativas cruzadas entre coronavírus circulantes de resfriado comum e SARS-CoV-2", diz o artigo


Respondido em 13/08/2020
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#44491
Remetente não identificado 08/08/2020

Há apenas um mês, a ideia de que a maioria das pessoas não é suscetível ao Covid-19 seria considerada negacionismo.

No início de maio, o Professor de Stanford e Prêmio Nobel Michael Levitt afirmou à Freddie Sayers, em entrevista ao LockdownTV/UnHerd, que as curvas de crescimento da doença nunca foram realmente exponenciais, sugerindo algum tipo de \"imunidade anterior\".

Hoje, porém, evidências de algum nível de resistência e imunidade anteriores à Covid-19 estão presentes em artigos publicados revisados por pares. Por exemplo, um estudo publicado em meados de maio na revista científica Cell, da Elsevier, sugere que 40% a 60% das pessoas não expostas têm resistência de outros coronavírus.

\"É importante ressaltar que detectamos células T CD4+ reativas ao SARS-CoV-2 em 40% a 60% dos indivíduos não expostos, sugerindo o reconhecimento de células T reativas cruzadas entre coronavírus circulantes de resfriado comum e SARS-CoV-2\", diz o artigo.

Agora, de um membro proeminente do SAGE, o grupo criado para desafiar os pareceres científicos do governo britânico, vem a afirmação de que a parcela das pessoas que não são suscetíveis ao Covid-19 pode chegar a 80%.

O professor Karl Friston, como Michael Levitt, não é um virologista; sua experiência é compreender processos biológicos complexos e dinâmicos, representando-os em modelos matemáticos. No campo da neurociência, ele foi classificado pela revista Science como o mais influente do mundo. É regularmente citado como um cientista que provavelmente será agraciado com um Nobel.

Friston inventou uma técnica chamada de “mapeamento paramétrico estatístico” para entender a imagem cerebral e, nos últimos meses, ele vem aplicando seu método particular de análise bayesiana, que ele chama de “modelagem causal dinâmica”, aos dados disponíveis da Covid-19.

\"Até o momento, nossas previsões foram precisas dentro de um ou dois dias; portanto, há uma validade preditiva em nossos modelos que os convencionais não possuem\", explicou Friston ao The Guardian.

Seus modelos sugerem que a grande diferença entre os resultados no Reino Unido e na Alemanha, por exemplo, não é primariamente um efeito de diferentes ações governamentais, mas é melhor explicada pelas diferenças entre as populações, que fazem a \"população suscetível” da Alemanha muito menor do que no Reino Unido.

\"O fato é que o alemão médio tem menos probabilidade de ser infectado e morrer do que o britânico médio. Por quê? Existem várias explicações possíveis, mas uma que parece cada vez mais provável é que a Alemanha tenha mais “matéria escura” imunológica – pessoas que são impermeáveis à infecção, talvez porque estejam geograficamente isoladas ou tenham algum tipo de resistência natural. É como a matéria escura no universo: não podemos vê-la, mas sabemos que deve estar lá\", especulou.

A matéria escura específica mencionada acima compreende um subconjunto da população que participa da epidemia de uma maneira que os torna menos suscetíveis à infecção – ou menos propensos a transmitir o vírus. Esse tipo de matéria escura representa um desvio das abordagens epidemiológicas básicas de doenças infecciosas que assumem 100% de suscetibilidade da população.

\"Tecnicamente, a evidência para essa matéria escura é esmagadora; no sentido de que a evidência (também conhecida como probabilidade marginal) de modelos com essa subpopulação é muito maior do que a evidência de modelos equivalentes sem ela\", escreve Friston.

O cientista destaca que uma vez que se incorpora no modelo comportamentos que as pessoas adotam de qualquer maneira, como ficar na cama quando estão doentes, o efeito do lockdown \"literalmente desaparece\".

Sua explicação para os resultados de mortalidade notavelmente semelhantes na Suécia (sem lockdown) e no Reino Unido (lockdown total) é que \"eles não eram realmente diferentes. Porque no final das contas, os processos reais que entram na dinâmica epidemiológica – os comportamentos reais, o distanciamento, foram especificados evolutivamente pela maneira como nos comportamos quando temos uma infecção”.

Isso significaria que a principal suposição subjacente por trás dos lockdowns, tipificada pelas famosas previsões do Imperial College – sem controle a doença contaminaria toda a população de todos os países e mataria cerca de 1% dos infectados, levando a incontáveis milhões de mortes em todo o mundo – estava errada, por um grande fator.

Contudo, Friston disse que as premissas dos modelos de Neil Ferguson estavam todas corretas, \"sob a qualificação de que a população de quem eles estavam falando é muito menor do que você imagina\". Em outras palavras, Ferguson estava certo de que cerca de 80% das pessoas suscetíveis seriam rapidamente infectadas, e estava certo de que entre 0,5% e 1% morreria, mas não percebeu que a população suscetível era apenas uma pequena parcela de pessoas no Reino Unido e uma parcela ainda menor em países como a Alemanha e outros países.

O que muda tudo.

Em circunstâncias normais, a maioria das pessoas nunca irá contrair a doença.

Naturalmente, cenários com uma carga viral muito alta, como médicos que tratam pacientes com Covid-19 em hospitais, podem vencer essas defesas.

A maior ação governamental coordenada da história, fechando à força a maioria das sociedades do mundo com consequências que podem durar gerações, teria sido baseada em ciência falha.

Os efeitos colaterais na América já podem ser mais mortais do que a pandemia.

Scott Atlas, da Hoover Institution, estima que as conseqüências do desemprego, da falta de consultas médicas e de outros fatores durante os dois meses de lockdown levarão a tantas mortes extras que os americanos perderão 1,5 milhão de anos acumulados de vida, o dobro do total perdido até o momento com a Covid-19.

* Com informações da LockdownTV/UnHerd, The Guardian, Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), City Journal, Hoover Institution

Respondido em 13/08/2020
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#44492
Remetente não identificado 14/08/2020
#44492
14/08/2020
Bom dia, por favor me tire essa dúvida. No ano passado minha mãe realizou uma biópsia de um nódulo na mama, a mesma deu resultado bom falando que era por causa da idade dela e só acompanhamento era o suficiente. Esse ano ela refez os exames, mamografia, ultrason e ressonância magnética porém com outro médico. O resultado da ressonância magnética está confuso, o laudo fala de uma biópsia e que o nódulo já foi submetido à biópsia com resultado de carcinoma. Mas, que biópsia pode ser essa se a única que ela fez foi a outra com resultado diferente? E o laudo refere as medidas do nódulo em xxx o tempo todo como na imagem. Em seguida vem essas informações:
XX determina retração desta última.
XX Não se observam planos gordurosos entre o nódulo e a musculatura peitoral que permanece sem
realces anômalos. Este nódulo já foi submetido à biópsia com resultado de carcinoma.
Não se observaram realces suspeitos na mama esquerda.
Pequeno cisto na junção dos quadrantes laterais da mama esquerda, medindo 0,4 cm.
Linfonodos axilares XXX no nível I com espessamento cortical difuso e obliteração do hilo gorduroso,
medindo até XXX cm.
Linfonodos axilares com aspecto habitual.
Cadeias torácicas internas sem evidências de linfonodomegalias.
Parede torácica retromamária de aspecto preservado.
Estudo comparativo:
Exame correlacionado com laudos de mamografia (XXXX) e ultrassonografia (XXXX).
Conclusão:
Nódulo no QQQ da mama XXX.
XXX para o qual se recomenda correlação histopátológica. A critério clínico, a
ultrassonografia second look poderá trazer informações adicionais quanto ao melhor método para guiar a
referida biópsia.
Não se observam realces anômalos na mama XXX.
Linfonodos axilares XX direitos XX esquerdos no nível I suspeitos para acometimento secundário pela
neoplasia de base.
Categoria XX pelo ACR BI-RADS®

A confiabilidade da interpretação de exames de mamografia, de US mamária e de ressonância da mama, depende MUITO da competência da equipe medica que realizou os exames. E algumas clinicas possuem médicos de competência muito limitada. Assim, seria muito imprudente da minha parte dar-lhe opinião baseada nesse relato que vc me fez acima. O mais sensato será rever todos os exames. Sugiro que vc procure Dra. Aldecy, uma das médicas mais competentes do Brasil no campo do diagnóstico por imagem das doenças da mama, para obter uma segunda opinião sobre o caso. Dra Aldecy atende na Medimagem. Não esqueça de levar todos os exames, de agora e do passado.

Respondido em 14/08/2020
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#44493
Remetente não identificado 14/08/2020

Consulte o aplicativo Medclub e se informe desse valor. Ou ligue 3131.1881.

Respondido em 15/08/2020
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#44494
Remetente não identificado 14/08/2020

Você precisa, antes, fazer uma consulta com Proctologista. Após a consulta o medico (a) lhe orientará acerca de como investigar a causa da tal dor. Baixe o aplicativo Medclub e agende sua consulta e seus exames.

Respondido em 15/08/2020
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#44496
Remetente não identificado 14/08/2020

Sim, bastará você baixar o aplicativo e agendar o exame. Dúvidas: ligue 3131.1881.

Respondido em 15/08/2020
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#44497
Remetente não identificado 14/08/2020

Significa que o exame de ultrassonografia de suas mamas mostrou uma lesão que precisa ser estudada através de um exame de mamografia digital muito bem feita. Se você tiver idade acima de 45 anos, existe a possibilidade de que possa se tratar de um câncer de mama. Você poderia fotografar Desse exame de US as imagens e enviar para mim? Assim poderei te adiantar uma opinião. Mas não deixe de fazer logo a mamografia. Mas só faça com alguém que realmente entenda muito do assunto, pois o que tem de mamografia ruim sendo feita por aí. É assustador.

Respondido em 15/08/2020
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