
Pela imagem, ela está com paroníquia, que é uma infecção da pele ao redor da unha, com entrada de bactérias ou fungos.
O que você deve fazer imediatamente:
1. Compressa morna (água morna, 3 a 4 vezes ao dia, por 15 minutos) — ajuda a drenar espontaneamente se houver pus.
2. Não espremer ou furar, pois isso pode piorar a infecção.
3. Higiene local cuidadosa com água e sabão.
4. Evite cobrir com curativos abafados.
Agendar consulta com dermatologista:
• Se houver piora da dor, febre ou pus em grande quantidade
• Se em 48h não melhorar ou começar a se espalhar
• Se ela tiver doença de base como diabetes.

Você está lutando contra um quadro crônico, multifatorial e desafiador. Ter compaixão por si mesma e procurar ajuda especializada não é fraqueza, é maturidade.
Vamos lá:
Seu quadro atual é de uma obesidade grau II
(IMC = 35,9) o que indica riscos aumentados de doenças metabólicas, articulares, cardiovasculares e psicológicas, além de impacto funcional (mobilidade, autoestima, sono etc.). Portanto, vale a pena tratar com seriedade e dedicação.
O que fazer:
1. Avaliação médica completa com endocrinologista.
• Função da tireoide (dosar TSH, T4 livre).
• Investigar Síndrome dos ovários policísticos (comum em mulheres jovens e ligada à resistência à insulina).
• Resistência insulínica (HOMA-IR, insulina em jejum).
• Perfil lipídico, hepático e renal.
• Excluir apneia do sono (impacta o metabolismo e energia diária).
2. Dieta com estrutura e acompanhamento regular
Você mencionou “seguir a dieta sempre que dá”. Isso indica que há lacunas na constância.
Solução: uma nutricionista capacitada em comportamento alimentar pode ajudar com estratégias realistas, incluindo pausas, compensações e foco em qualidade nutricional, sem culpa.
3. Exercício físico adaptado
Começar com:
• 30 min de caminhada leve a moderada (5x/semana).
• Reforço muscular duas vezes por semana (mesmo que em casa).
• Depois, considerar hidroginástica, dança ou pilates.
4. Medicação ou terapia auxiliar (se indicada)
Para alguns casos como o seu, vale discutir com um endocrinologista o uso de:
• Medicações para controle do apetite ou resistência insulínica.
• Exemplo: semaglutida, liraglutida (injeções semanais, muito eficazes — mas precisam de critérios).
5. Saúde emocional e acompanhamento psicológico
• Muitas mulheres em situação semelhante carregam culpa, vergonha e fadiga emocional.
• Uma psicóloga especializada em comportamento alimentar pode ajudar a lidar com gatilhos emocionais e autoestima, sem julgamentos.

Para saber peso estimado, tamanho (comprimento ou medidas fetais específicas) e percentil do seu bebê, o exame ideal é a Ultrassonografia Obstétrica com biometria fetal.
Esse exame deve incluir as medidas biométricas do bebê, que são fundamentais para calcular o percentil e o peso estimado fetal com base em tabelas padronizadas (como as de Hadlock ou Intergrowth-21st).
As principais medidas que devem aparecer no laudo são:
- DBP (Diâmetro Biparietal) – largura da cabeça
- HC (Circunferência Cefálica)
- AC (Circunferência Abdominal)
- FL (Comprimento do Fêmur)
Com esses dados o software do aparelho calcula:
- Peso estimado do bebê
- Percentil (posição do bebê em relação à média para a idade gestacional): por exemplo, percentil 50 significa peso mediano.
O que você pode fazer:
- Solicitar ao radiologista que inclua no laudo:
- As medidas biométricas completas
- O peso fetal estimado
- O percentil de crescimento.


Imagine seu sistema emocional como um balde. Ao longo do dia, coisas vão enchendo esse balde: pressões, críticas, lembranças, cobranças. O choro é o extravasar quando não houve nenhuma torneirinha (como um momento de descanso, carinho, conversa honesta) para aliviar a carga.
Por que esse choro pode estar acontecendo?
1. Acúmulo emocional:
Chorar por algo pequeno pode ser o transbordamento de sentimentos acumulados — estresse, tristeza, cansaço, frustração, insegurança. Às vezes, o copo está cheio, e a gota é só um detalhe.
2. Sensibilidade emocional elevada:
Algumas pessoas sentem o mundo com mais intensidade. Isso pode ser um traço de personalidade (e também uma força), mas quando está desregulado, pode gerar sofrimento.
3. Ansiedade ou depressão (em níveis leves a moderados):
Uma das manifestações dessas condições é o choro frequente, muitas vezes sem uma razão clara.
4. Falta de espaço para expressar emoções no cotidiano:
Quando reprimimos muito nossos sentimentos, eles acabam saindo de forma inesperada — como um choro intenso e incontrolável.
Como você pode começar a mudar isso:
1. Acolher, em vez de reprimir o choro
Tentar “segurar” a emoção geralmente a intensifica. Quando você se permite sentir sem julgamento, ela tende a passar com mais suavidade.
2. Técnicas imediatas para conter crises em público:
• Respiração profunda e prolongada (4 segundos inspirando, 6 expirando)
• Nomear mentalmente o que está acontecendo: “Estou emocionada, mas estou segura agora”
• Pressionar suavemente os dedos contra a palma da mão ou as solas dos pés no chão — isso ajuda a aterrar e sair da espiral emocional
3. Investigar o que está por trás
• Faça um diário: registre quando o choro vem, o que aconteceu antes, como você se sentiu.
• Note padrões: há temas recorrentes? Cansaço, medo de rejeição, culpa?
4. Procurar ajuda profissional
• Uma psicoterapia (como a abordagem cognitivo-comportamental ou a psicodinâmica) pode te ajudar a entender as raízes emocionais e desenvolver recursos para lidar melhor.
• Em alguns casos, medicação leve pode ser indicada — mas só após uma avaliação criteriosa, feita por um psiquiatra

Realmente, a partir da sua historia é possível suspeitar que você é mesmo portadora de uma micose de pele.
O que fazer ?
1. Consultar um dermatologista – ideal para confirmar o diagnóstico.
2. Tratamento (dependendo da gravidade e extensão):
• Para casos leves e localizados:
Antifúngicos tópicos, como clotrimazol, terbinafina ou cetoconazol em creme por pelo menos 3 a 4 semanas.
• Para casos distribuídos em varias regiões do corpo:
Será necessário usar antifúngico oral, como fluconazol ou itraconazol.
3. Medidas de prevenção:
• Lavar bem e secar completamente a pele, especialmente entre os dedos e dobras
• Evitar roupas justas e úmidas
• Não compartilhar toalhas, roupas ou tapetes de banheiro
• Trocar lençóis e roupas com frequência durante o tratamento
• Se tiver animal em casa, levá-lo ao veterinário para avaliar se também tem micose.

Seria prudente realizar uma avaliação de risco com cardiologista, para prevenir-se de alguma complicação durante o procedimento endoscópico. Ligue para o
Callcenter do Medclub (3131.1881) tire suas duvidas e agende a consulta cardiológica da sua mãe.

Você parece estar em um quadro de exaustão física e cerebral, com gatilhos de enxaqueca, sono ruim, tensão e um episódio isolado de sangramento que pode ser uma sinusite.
O que você deverá fazer a partir de agora:
1. Fuja de cafeína (não tome nada com café).
2. Evite celular, TV e estímulos fortes à noite.
3. Vá dormir mais cedo (com ambiente escuro e silencioso).
4. Beba bastante água, evite jejum prolongado.
Procure um otorrino se:
• O sangramento no escarro se repetir.
• A dor de cabeça piorar.
• Aparecer febre, vômitos ou rigidez no pescoço.
• A tontura se tornar persistente.
• Sentir dificuldade respiratória.
Avaliações que devem ser feitas:
• Tomografia dos seios da face e crânio (se suspeita de sinusite, sangramento nasal ou causa neurológica).
• Consulta com neurologista, para reavaliação da enxaqueca.
• Consulta com otorrino se sangramento se repetir.
• Exames laboratoriais simples (hemograma, função hepática, PCR etc.)


Se a dor for mais no umbigo, pode sim ser a hérnia voltando a incomodar.
Se for abaixo do umbigo, mais do tipo cólica, é mais provável causa ginecológica ou intestinal.
Como você tem hérnia conhecida + dor atípica, o mais prudente será fazer uma tomografia de abdome total e depois, com o resultado em mãos, agendar uma consulta com gastroenterologista ou com cirurgião digestivo.

Os sinais que você descreve são típicos da chamada síndrome pós-pílula.
Possibilidades principais para seu quadro, que está associado a uma das condições abaixo:
1. Efeito rebote androgênico (hiperandrogenismo pós-pílula)
2. Síndrome dos ovários policísticos (SOP) que estava “mascarada”
3. Atrofia uterina e ausência de ovário no exame
O QUE FAZER AGORA, SEM USO DE ANTOCONCEPCIONAL:
1. Fazer um painel hormonal detalhado em fase precoce do ciclo (3º ao 5º dia):• LH, FSH
• Estradiol (E2)
• Progesterona (21º dia do ciclo)
• Testosterona total e livre
• Androstenediona e DHEA-S
• SHBG
• Prolactina e TSH
• Ferritina e vitamina D (queda de cabelo!)
2. Continuar com tratamento antiandrogênico – com ajustes
• A espironolactona pode ser aumentada até 100–200 mg/dia, com orientação médica
• Pode ser associada a:
• Saw Palmetto (fitoterápico com ação antiandrogênica)
• Inositol (especialmente o mio-inositol + D-chiro-inositol) – regula eixo hormonal feminino
• Finasterida oral ou tópica, se realmente necessário, com vigilância ginecológica
3. Tratamento tópico para a queda de cabelo:
• Minoxidil a 5% (uso noturno), com boa resposta na maioria das mulheres
• Produtos como Nanoxidil, shampoos com cetoconazol, cafeína ou piroctona olamina
4. Cuidar da alimentação e estilo de vida:
• Dieta com baixo índice glicêmico e anti-inflamatória (ajuda muito na resistência androgênica)
• Exercícios físicos regulares (aumentam SHBG e regulam insulina)
• Controle de estresse (o cortisol interfere no eixo hormonal diretamente)
UMA MENSAGEM FINAL:
“O que está acontecendo com você não é definitivo — é um reequilíbrio do seu corpo, e ele precisa de tempo, apoio e orientação certa. Você vai voltar a se sentir bem.”

Seu filho não está mais com gripe comum — o quadro é muito compatível com hiper-reatividade brônquica pós-viral ou asma de início precoce, que são causas comuns e tratáveis. A falta de resposta a antibióticos e bombinhas mostra que ele precisa de um acompanhamento especializado.
Possibilidades principais para esse quadro:
1. Tosse pós-viral com hiper-reatividade brônquica (tipo bronquite viral persistente)
• Muito comum em crianças após uma infecção respiratória
• Brônquios ficam sensíveis → tosse seca ou com pouco muco, que piora à noite
• Tosse pode provocar vômitos por reflexo
• Falta de ar ocorre durante o sono.
2. Asma ou broncoespasmo não diagnosticado
• Mesmo sem chiado audível, a criança pode ter broncoespasmo silencioso
• Tosse + falta de ar noturna + resposta incompleta à bombinha sugere que o plano de controle precisa ser ajustado
• Importante: antibióticos não tratam asma — por isso não houve melhora
3. Tosse da síndrome do gotejamento pós-nasal (rinossinusite associada)
• Coriza melhora, mas o muco escorre pela garganta, irritando a via aérea
• Tosse seca, em crises
• Não costuma causar falta de ar, a menos que haja broncoespasmo associado
4. Refluxo gastroesofágico oculto (RGE)
• Criança tosse mais à noite e ao deitar
• Pode ter vômito, tosse seca ou com pouco muco, e até dificuldade para ganhar peso
• Muitas vezes é confundido com asma ou bronquite
5. Corpo estranho bronquial (inalação acidental de alimento ou objeto)
• Mais raro, mas se houve engasgo no passado recente e a tosse nunca cessou, deve ser investigado.
Agende consulta com pediatra, sugiro o Dr. Carlos Flávio, o melhor pediatra do Piauí. Ligue 3131.1881 (Callcenter do Medclub) e agende sua consulta.

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