
ROTEIRO DE ADMINISTRAÇÃO DOS REMÉDIOS:
1.AZOTROMICINA (antibiótico)
Uma vez ao dia, no mesmo horário (dar após refeição).
2.ALBENDAZOL (vermífugo)
Dose única.
Pode ser dado junto com o café da manhã ou jantar.
3.LORATADINA (antialérgico)
A cada 12 horas (2 vezes ao dia).
Pode ser dada de manhã e à noite, preferencialmente nos mesmos horários.
4.PREDNISONA (corticoide)
A cada 12 horas (2 vezes ao dia).
Dê junto com alimento (café da manhã e jantar, por exemplo) para proteger o estômago.
Importante manter o intervalo de 12/12h.

O QUE PODE:
Pode tomar Paracetamol ( se aparecer dor e/ou febre) + lavar o nariz com SALSEP, várias vezes por dia + repouso+ beber líquidos.
O QUE NÃO PODE:
Fuja de automedicação. Se desejar usar qualquer outro remédio, só pode com orientação do obstetra.

Essa dosagem geralmente é usada quando existe importante deficiência documentada em exame de sangue (25-hidroxivitamina D baixa).
Também pode ser usada em pessoas com alto risco de deficiência (ex.: pouca exposição solar, idade avançada, obesidade, doenças intestinais, uso de certos medicamentos). Mas essa dose não deve ser usada por conta própria, porque excesso de vitamina D pode intoxicar (aumenta cálcio no sangue, prejudica rins, ossos, coração). Por isso é fundamental acompanhar com exames semestrais.
Principais sintomas da falta de vitamina D.:
No sistema musculoesquelético
• Dor muscular difusa ou fraqueza.
• Cansaço fácil ao esforço.
• Dores ósseas (especialmente em pernas, lombar e quadris).
• Maior risco de fraturas (ossos frágeis).
• Em idosos, pode causar dificuldade para andar e quedas.
No sistema imunológico
• Infecções frequentes (resfriados, gripe, infecções respiratórias).
• Recuperação lenta após doenças.
No sistema nervoso/psíquico
• Fadiga crônica.
• Alterações de humor (tristeza, irritabilidade, até associação com depressão).
• Dificuldade de concentração.


Exames recomendados antes da colocação do DIU:
1.Exame ginecológico / preventivo (Papanicolau)
Avalia colo do útero, identifica inflamações ou alterações celulares.
Importante se você não estiver em dia com o preventivo.
2.Exames para infecções vaginais e DSTs
Cultura/colheita de secreção vaginal e endocervical
Pesquisa de clamídia e gonorreia (podem aumentar risco de complicações).
3.Exames de sangue básicos (dependendo do caso)
Hemograma, sorologias (HIV, sífilis, hepatites).
4.Ultrassonografia pélvica transvaginal
Avalia o útero, detecta miomas, pólipos, malformações, espessura endometrial.
Ajuda a planejar o melhor momento e confirmar se não há contraindicações.

O mais prudente será, antes de fazer qualquer exame, agendar uma consulta com ortopedista.
O exame mais completo para investigar a causa dos problemas na coluna vertebral é a ressonância magnética da coluna: ele é indicado para identificar a maioria dos problemas (hérnias, compressões, inflamações, tumores, infecções, alterações medulares).
A Tomografia é indicada quando o problema é ósseo: (fratura) ou planejamento de cirurgia.
Ligue ou mande mensagem para o Whats do Medclub (3131.1881) e agende sua consulta.

Quando é perigoso:
Inchaço súbito, apenas em um pé/perna: pode ser trombose venosa profunda (urgência).
Inchaço com vermelhidão, calor ou ferida: pode ser infecção.
Inchaço associado a falta de ar, cansaço, palpitações: pode indicar problema cardíaco.
Inchaço persistente + espuma na urina ou pressão alta, pois pode indicar problema nos rins.
FAÇA O SEGUINTE:
Procure avaliação médica logo (clínico ou endocrinologista; se houver sinais de infecção, pronto atendimento).
Mantenha controle rigoroso da glicemia.
Examine os pés todos os dias: ver se há bolhas, feridas, calos ou alterações de cor.
Eleve as pernas em repouso e evitar ficar muito tempo em pé parado.
Use calçados adequados para evitar feridas.
RESUMINDO: o inchaço nos pés em diabéticos pode ser perigoso, especialmente se for súbito, doloroso, assimétrico, acompanhado de feridas, vermelhidão ou falta de ar. Mesmo quando parece “simples retenção”, vale investigar porque pode indicar sério problema nos rins, coração ou circulação.

Os escapes marrons/vermelhos de repetição com menstruação longa + odor não devem ser considerados normais. Pode ser algo simples (pólipo, mioma, infecção), mas precisa ser avaliado para descartar causas mais sérias e indicar o tratamento correto.
Faça o seguinte:
Agende consulta com ginecologista para exame físico, papanicolau, ultrassom transvaginal e, se necessário, culturas.
Evite uso de duchas vaginais e perfumes íntimos, que podem mascarar ou piorar infecção.
Se o sangramento aumentar muito, causar tontura, fraqueza ou palidez, procure pronto atendimento.



Visite o app Medlcub (baixe nas lojas) ou acesse o medclub no Instagram: o passo-a-passo está lá.

Seu quadro não me parece grave de imediato, mas como a dor ultrapassou o tempo normal de recuperação, vale sim procurar um ortopedista para examinar e descartar fratura por estresse ou lesão muscular mais séria.
Enquanto isso, mantenha o gelo, descanse de impacto e substitua por atividades leves.

Sim, é normal haver sangramento contínuo com mioma submucoso em parturição e pólipo endometrial, mas é fundamental monitorar a intensidade e procurar pronto-socorro se ficar forte ou causar sintomas de anemia.
Se o sangramento for muito intenso (encher mais de um absorvente noturno em menos de 1 hora, sentir tontura, palidez, queda de pressão, fraqueza intensa), é necessário procurar atendimento de urgência — pode ser preciso medicação para conter o sangramento, reposição de ferro ou até transfusão.
Enquanto aguarda a cirurgia é importante usar:
Antifibrinolíticos (como ácido tranexâmico) para reduzir o sangramento;
Progestagênios ou análogos hormonais para estabilizar o endométrio;
Suplementação de ferro para prevenir anemia.

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