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#51384
Remetente não identificado 17/07/2025

Pela imagem, ela está com paroníquia, que é uma infecção da pele ao redor da unha, com entrada de bactérias ou fungos.

O que você deve fazer imediatamente:

1. Compressa morna (água morna, 3 a 4 vezes ao dia, por 15 minutos) — ajuda a drenar espontaneamente se houver pus.

2. Não espremer ou furar, pois isso pode piorar a infecção.

3. Higiene local cuidadosa com água e sabão.

4. Evite cobrir com curativos abafados.


Agendar consulta com dermatologista:

• Se houver piora da dor, febre ou pus em grande quantidade

• Se em 48h não melhorar ou começar a se espalhar

• Se ela tiver doença de base como diabetes.

Respondido em 18/07/2025
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#51376
Remetente não identificado 17/07/2025

Você está lutando contra um quadro crônico, multifatorial e desafiador. Ter compaixão por si mesma e procurar ajuda especializada não é fraqueza, é maturidade.


Vamos lá:

 Seu quadro atual é de uma obesidade grau II 

(IMC = 35,9) o que indica riscos aumentados de doenças metabólicas, articulares, cardiovasculares e psicológicas, além de impacto funcional (mobilidade, autoestima, sono etc.). Portanto, vale a pena tratar com seriedade e dedicação. 


O que fazer:

1. Avaliação médica completa com endocrinologista. 

• Função da tireoide (dosar TSH, T4 livre).

• Investigar Síndrome dos ovários policísticos (comum em mulheres jovens e ligada à resistência à insulina).

• Resistência insulínica (HOMA-IR, insulina em jejum).

• Perfil lipídico, hepático e renal.

• Excluir apneia do sono (impacta o metabolismo e energia diária).


2. Dieta com estrutura e acompanhamento regular

Você mencionou “seguir a dieta sempre que dá”. Isso indica que há lacunas na constância.

Solução: uma nutricionista capacitada em comportamento alimentar pode ajudar com estratégias realistas, incluindo pausas, compensações e foco em qualidade nutricional, sem culpa.


3. Exercício físico adaptado

Começar com:

• 30 min de caminhada leve a moderada (5x/semana).

• Reforço muscular duas vezes por semana (mesmo que em casa).

• Depois, considerar hidroginástica, dança ou pilates.


4. Medicação ou terapia auxiliar (se indicada)

Para alguns casos como o seu, vale discutir com um endocrinologista o uso de:

• Medicações para controle do apetite ou resistência insulínica.

• Exemplo: semaglutida, liraglutida (injeções semanais, muito eficazes — mas precisam de critérios).


5. Saúde emocional e acompanhamento psicológico

• Muitas mulheres em situação semelhante carregam culpa, vergonha e fadiga emocional.

• Uma psicóloga especializada em comportamento alimentar pode ajudar a lidar com gatilhos emocionais e autoestima, sem julgamentos.

Respondido em 17/07/2025
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#51381
Remetente não identificado 17/07/2025

Para saber peso estimado, tamanho (comprimento ou medidas fetais específicas) e percentil do seu bebê, o exame ideal é a Ultrassonografia Obstétrica com biometria fetal.

Esse exame deve incluir as medidas biométricas do bebê, que são fundamentais para calcular o percentil e o peso estimado fetal com base em tabelas padronizadas (como as de Hadlock ou Intergrowth-21st).

As principais medidas que devem aparecer no laudo são:

  • DBP (Diâmetro Biparietal) – largura da cabeça
  • HC (Circunferência Cefálica)
  • AC (Circunferência Abdominal)
  • FL (Comprimento do Fêmur)

Com esses dados o software do aparelho calcula:

  • Peso estimado do bebê
  • Percentil (posição do bebê em relação à média para a idade gestacional): por exemplo, percentil 50 significa peso mediano.

O que você pode fazer:

  • Solicitar ao radiologista que inclua no laudo:
  • As medidas biométricas completas
  • O peso fetal estimado
  • O percentil de crescimento.


Respondido em 17/07/2025
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#51380
Remetente não identificado 17/07/2025

Imagine seu sistema emocional como um balde. Ao longo do dia, coisas vão enchendo esse balde: pressões, críticas, lembranças, cobranças. O choro é o extravasar quando não houve nenhuma torneirinha (como um momento de descanso, carinho, conversa honesta) para aliviar a carga.

Por que esse choro pode estar acontecendo?

1. Acúmulo emocional:

Chorar por algo pequeno pode ser o transbordamento de sentimentos acumulados — estresse, tristeza, cansaço, frustração, insegurança. Às vezes, o copo está cheio, e a gota é só um detalhe.

2. Sensibilidade emocional elevada:

Algumas pessoas sentem o mundo com mais intensidade. Isso pode ser um traço de personalidade (e também uma força), mas quando está desregulado, pode gerar sofrimento.

3. Ansiedade ou depressão (em níveis leves a moderados):

Uma das manifestações dessas condições é o choro frequente, muitas vezes sem uma razão clara.

4. Falta de espaço para expressar emoções no cotidiano:

Quando reprimimos muito nossos sentimentos, eles acabam saindo de forma inesperada — como um choro intenso e incontrolável.


Como você pode começar a mudar isso:

1. Acolher, em vez de reprimir o choro

Tentar “segurar” a emoção geralmente a intensifica. Quando você se permite sentir sem julgamento, ela tende a passar com mais suavidade.

2. Técnicas imediatas para conter crises em público:

• Respiração profunda e prolongada (4 segundos inspirando, 6 expirando)

• Nomear mentalmente o que está acontecendo: “Estou emocionada, mas estou segura agora”

• Pressionar suavemente os dedos contra a palma da mão ou as solas dos pés no chão — isso ajuda a aterrar e sair da espiral emocional

3. Investigar o que está por trás

• Faça um diário: registre quando o choro vem, o que aconteceu antes, como você se sentiu.

• Note padrões: há temas recorrentes? Cansaço, medo de rejeição, culpa?

4. Procurar ajuda profissional

• Uma psicoterapia (como a abordagem cognitivo-comportamental ou a psicodinâmica) pode te ajudar a entender as raízes emocionais e desenvolver recursos para lidar melhor.

• Em alguns casos, medicação leve pode ser indicada — mas só após uma avaliação criteriosa, feita por um psiquiatra

Respondido em 17/07/2025
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#51382
Remetente não identificado 17/07/2025

Realmente, a partir da sua historia é possível suspeitar que você é mesmo portadora de uma micose de pele. 

O que fazer ?

1. Consultar um dermatologista – ideal para confirmar o diagnóstico.

2. Tratamento (dependendo da gravidade e extensão):

• Para casos leves e localizados:

 Antifúngicos tópicos, como clotrimazol, terbinafina ou cetoconazol em creme por pelo menos 3 a 4 semanas.

• Para casos distribuídos em varias regiões do corpo:

Será necessário usar antifúngico oral, como fluconazol ou itraconazol. 

3. Medidas de prevenção:

• Lavar bem e secar completamente a pele, especialmente entre os dedos e dobras

• Evitar roupas justas e úmidas

• Não compartilhar toalhas, roupas ou tapetes de banheiro

• Trocar lençóis e roupas com frequência durante o tratamento

• Se tiver animal em casa, levá-lo ao veterinário para avaliar se também tem micose.

Respondido em 17/07/2025
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#51379
Remetente não identificado 17/07/2025

Seria prudente realizar uma avaliação de risco com cardiologista, para prevenir-se de alguma complicação durante o procedimento endoscópico. Ligue para o

Callcenter do Medclub (3131.1881) tire suas duvidas e agende a consulta cardiológica da sua mãe.

Respondido em 17/07/2025
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#51377
Remetente não identificado 17/07/2025

Você parece estar em um quadro de exaustão física e cerebral, com gatilhos de enxaqueca, sono ruim, tensão e um episódio isolado de sangramento que pode ser uma sinusite. 

O que você deverá fazer a partir de agora:

1. Fuja de cafeína (não tome nada com café).

2. Evite celular, TV e estímulos fortes à noite.

3. Vá dormir mais cedo (com ambiente escuro e silencioso).

4. Beba bastante água, evite jejum prolongado.

Procure um otorrino se:

• O sangramento no escarro se repetir.

• A dor de cabeça piorar.

• Aparecer febre, vômitos ou rigidez no pescoço.

• A tontura se tornar persistente.

• Sentir dificuldade respiratória.

Avaliações que devem ser feitas:

• Tomografia dos seios da face e crânio (se suspeita de sinusite, sangramento nasal ou causa neurológica).

• Consulta com neurologista, para reavaliação da enxaqueca.

• Consulta com otorrino se sangramento se repetir.

• Exames laboratoriais simples (hemograma, função hepática, PCR etc.)

Respondido em 17/07/2025
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#51359
Remetente não identificado 14/07/2025

Se a dor for mais no umbigo, pode sim ser a hérnia voltando a incomodar.

Se for abaixo do umbigo, mais do tipo cólica, é mais provável causa ginecológica ou intestinal.

Como você tem hérnia conhecida + dor atípica, o mais prudente será fazer uma tomografia de abdome total e depois, com o resultado em mãos, agendar uma consulta com gastroenterologista ou com cirurgião digestivo.

Respondido em 16/07/2025
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#51364
Remetente não identificado 15/07/2025

Os sinais que você descreve são típicos da chamada síndrome pós-pílula.

Possibilidades principais para seu quadro, que está associado a uma das condições abaixo:

1. Efeito rebote androgênico (hiperandrogenismo pós-pílula)

2. Síndrome dos ovários policísticos (SOP) que estava “mascarada”

3. Atrofia uterina e ausência de ovário no exame


O QUE FAZER AGORA, SEM USO DE ANTOCONCEPCIONAL:

1. Fazer um painel hormonal detalhado em fase precoce do ciclo (3º ao 5º dia):• LH, FSH

• Estradiol (E2)

• Progesterona (21º dia do ciclo)

• Testosterona total e livre

• Androstenediona e DHEA-S

• SHBG

• Prolactina e TSH

• Ferritina e vitamina D (queda de cabelo!)

2. Continuar com tratamento antiandrogênico – com ajustes

• A espironolactona pode ser aumentada até 100–200 mg/dia, com orientação médica

• Pode ser associada a:

• Saw Palmetto (fitoterápico com ação antiandrogênica)

• Inositol (especialmente o mio-inositol + D-chiro-inositol) – regula eixo hormonal feminino

• Finasterida oral ou tópica, se realmente necessário, com vigilância ginecológica


3. Tratamento tópico para a queda de cabelo:

• Minoxidil a 5% (uso noturno), com boa resposta na maioria das mulheres

• Produtos como Nanoxidil, shampoos com cetoconazol, cafeína ou piroctona olamina


4. Cuidar da alimentação e estilo de vida:

• Dieta com baixo índice glicêmico e anti-inflamatória (ajuda muito na resistência androgênica)

• Exercícios físicos regulares (aumentam SHBG e regulam insulina)

• Controle de estresse (o cortisol interfere no eixo hormonal diretamente)


UMA MENSAGEM FINAL:

“O que está acontecendo com você não é definitivo — é um reequilíbrio do seu corpo, e ele precisa de tempo, apoio e orientação certa. Você vai voltar a se sentir bem.”


Respondido em 16/07/2025
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#51371
Remetente não identificado 16/07/2025

Seu filho não está mais com gripe comum — o quadro é muito compatível com hiper-reatividade brônquica pós-viral ou asma de início precoce, que são causas comuns e tratáveis. A falta de resposta a antibióticos e bombinhas mostra que ele precisa de um acompanhamento especializado.

Possibilidades principais para esse quadro:

1. Tosse pós-viral com hiper-reatividade brônquica (tipo bronquite viral persistente)

• Muito comum em crianças após uma infecção respiratória

• Brônquios ficam sensíveis → tosse seca ou com pouco muco, que piora à noite

• Tosse pode provocar vômitos por reflexo

• Falta de ar ocorre durante o sono.

2. Asma ou broncoespasmo não diagnosticado

• Mesmo sem chiado audível, a criança pode ter broncoespasmo silencioso

• Tosse + falta de ar noturna + resposta incompleta à bombinha sugere que o plano de controle precisa ser ajustado

• Importante: antibióticos não tratam asma — por isso não houve melhora

3. Tosse da síndrome do gotejamento pós-nasal (rinossinusite associada)

• Coriza melhora, mas o muco escorre pela garganta, irritando a via aérea

• Tosse seca, em crises

• Não costuma causar falta de ar, a menos que haja broncoespasmo associado

4. Refluxo gastroesofágico oculto (RGE)

• Criança tosse mais à noite e ao deitar

• Pode ter vômito, tosse seca ou com pouco muco, e até dificuldade para ganhar peso

• Muitas vezes é confundido com asma ou bronquite

5. Corpo estranho bronquial (inalação acidental de alimento ou objeto)

• Mais raro, mas se houve engasgo no passado recente e a tosse nunca cessou, deve ser investigado.


Agende consulta com pediatra, sugiro o Dr. Carlos Flávio, o melhor pediatra do Piauí. Ligue 3131.1881 (Callcenter do Medclub) e agende sua consulta. 

Respondido em 16/07/2025
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