Seus sintomas: sangramento marrom escuro e irregular, cólicas fora do período menstrual, dor irradiando para a perna, dor lombar intensa, febre e vontade de evacuar sem conseguir são sinais de que há algo anormal no sistema ginecológico.
O que pode ser?
1.Endometriose
2.Adenomiose
3.Miomas uterino.
4.Infecção pélvica (Doença Inflamatória Pélvica – DIP)
5.Alterações hormonais ou ovulatórias
Exames importantes para investigação: -Ultrassonografia transvaginal (para ver útero, endométrio e ovários)
-Exames de sangue (hemograma, TSH, prolactina, hormônios ovarianos)
-Exame ginecológico completo e cultura vaginal (para descartar infecção)
-Ressonância pélvica, se houver suspeita de endometriose profunda.
Com os resultados dos exames em mãos, agende consulta com ginecologista e leve os resultados para análise e começo do tratamento.
Enquanto aguarda avaliação médica:
Evite relações sexuais até descartar infecção.
Use apenas analgésicos simples (como dipirona ou paracetamol) para dor.
Mantenha boa hidratação e observe a coloração e quantidade do sangramento.
Não use antibióticos, hormônios ou anti-inflamatórios sem prescrição, pois isso pode mascarar o quadro e atrasar o diagnóstico.
RESULTADO NEGATIVO.
A escolha dos suplementos ideais aos 36 anos depende de fatores como dieta, rotina de exercícios, sono, histórico familiar e exames recentes. Mas há alguns grupos de nutrientes que frequentemente merecem atenção nessa faixa etária, tanto para homens quanto para mulheres.
1. Suplementos básicos (para quase todos os adultos)
Vitamina D3: essencial para imunidade, ossos e equilíbrio hormonal.
→ Dose usual: 1000–2000 UI/dia (ajustar conforme exame de 25(OH)D).
Ômega-3 (EPA/DHA): reduz inflamação, protege coração e cérebro.
→ 1 a 2 g/dia de EPA + DHA.
Magnésio (glicinato, malato ou treonato): melhora sono, humor e função muscular.
→ 200–400 mg/dia.
Complexo B: apoia energia e metabolismo, especialmente se há estresse ou uso de álcool/café.
→ 1 cápsula/dia (com todas as vitaminas do grupo B equilibradas).
2. Para força, energia e metabolismo
Creatina monohidratada: melhora força, cognição e composição corporal: 3–5 g/dia, mesmo sem treino intenso.
Coenzima Q10 (CoQ10): protege o coração e aumenta energia mitocondrial: 100–200 mg/dia.
Zinco + Selênio: reforça imunidade e função hormonal: Zinco 10–25 mg/dia / Selênio 50–100 mcg/dia.
3. Para equilíbrio hormonal e vitalidade
Homens:
Ashwagandha ou ginseng – melhora resistência física e libido.
Zinco e vitamina D – regulam testosterona.
Mulheres:
Ômega-3 e magnésio – aliviam TPM e estresse.
Inositol e vitamina B6 – ajudam na regulação hormonal e glicêmica.
4. Para quem treina ou tem rotina intensa
Proteína whey ou vegetal – complemento prático para atingir metas proteicas.
BCAA ou EAA – úteis se há grande intervalo entre refeições.
Eletrólitos – sódio, potássio e magnésio, especialmente em treinos com suor excessivo.
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Com hemoglobina em 7,1 g/dL, o quadro é de anemia moderada a grave, e precisa ser investigado e tratado, especialmente após uma infecção e uso de anfotericina B, que pode afetar tanto a medula quanto o rim e o equilíbrio eletrolítico.
Aqui vai uma proposta de conduta, que você deverá discutir com o médico assistente do seu pai:
1. Avaliar o tipo de anemia
Antes de tratar, é essencial saber a causa predominante:
Anemia por doença crônica/inflamatória; comum após leishmaniose; melhora lentamente com a recuperação.
Anemia ferropriva (por deficiência de ferro):pode ocorrer por sangramentos ou dieta pobre.
Anemia hemolítica: mais rara, mas pode ocorrer com certas infecções e medicamentos.
Supressão medular: a própria infecção podem reduzir a produção de hemácias.
- Peça ao médico um hemograma completo (com VCM, HCM, RDW), ferritina, ferro sérico, TIBC, reticulócitos e creatinina.
2. Conduta conforme o tipo
Se for ferropriva: iniciar sulfato ferroso (40 a 60 mg de ferro elementar 1x/dia) por via oral, por pelo menos 3 meses.
Se for anemia inflamatória: tratar suporte nutricional e aguardar melhora da medula após o controle da infecção.
Se o paciente estiver sintomático (fadiga intensa, taquicardia, falta de ar) ou se a hemoglobina cair abaixo de 7,0 g/dL, pode haver indicação de transfusão de concentrado de hemácias.
Evitar suplementar ferro sem exames prévios se houver suspeita de anemia inflamatória isolada, pois o ferro pode se acumular no fígado (já sobrecarregado pela leishmaniose).
3. Suporte nutricional
Alimentos ricos em ferro: carnes vermelhas, fígado, feijão, lentilha, beterraba, espinafre.
Fontes de vitamina C (laranja, acerola) ajudam na absorção do ferro.
Evitar café e chá preto logo após as refeições (diminuem absorção de ferro).
4. Acompanhamento
Repetir hemograma em 2 a 3 semanas
Avaliar função renal (creatinina e eletrólitos), já que a anfotericina B pode causar nefrotoxicidade
Avaliar fígado e baço no retorno: a esplenomegalia da leishmaniose também contribui para anemia.
Dificuldade progressiva para engolir (disfagia) em um paciente com tumor de esôfagoé um sinal de alerta para risco de desnutrição e desidratação, e precisa de cuidado, rápido.
Ele é um caso típico da necessidade de colocar uma sonda, e isso é uma conduta comum enquanto o tratamento oncológico (cirurgia, radioterapia ou quimioterapia) não começa.
Sugiro a colocação de sondanasogástrica (SNG) — passa pelo nariz até o estômago. É procedimento rápido e pode ser feito na urgência, inclusive pelo médico plantonista. Mas só serve como medida temporária (dias ou poucas semanas). Depois o procedimento indicado será uma Gastrostomia (PEG): é um tubo colocado diretamente no estômago por endoscopia ou cirurgia. Indicada se o tratamento oncológico for demorar para começar ou se o bloqueio for completo, pois é mais confortável e segura a longo prazo.
O QUE FAZER AGORA:
1.Leve-o à urgência hospitalar (ou unidade com pronto atendimento).Explique que ele não consegue mais se alimentar nem ingerir líquidos adequadamente. O médico que vai atende-lo no serviço de urgência deverá indicar e implantar a sonda nasogástrica.
2.Evite oferecer líquidos espessos ou alimentos pastosos se ele estiver engasgando — isso pode causar aspiração. Mantenha a boca úmida (bochechos, gaze com água) e cuidado com higiene oral.
O medico mais indicado para investigar a causa e conduzir o tratamento das suas enfermidades é o neurologista. Dentre eles, aquele especializado em enxaqueca. Se houver necessidade de outros especialistas, ele os indicará.
Ele vai investigar:
-Se as enxaquecas estão relacionadas à luz azul e uso excessivo de telas.
-Se os tremores têm origem neurológica (ex.: tremor essencial, ansiedade, hipoglicemia, efeito de medicamentos, ou doenças neurológicas mais raras).
-Se é preciso fazer ressonância magnética, eletroencefalograma ou exames de sangue conforme o caso.
-Se deve orientar o uso de medicação preventiva para enxaqueca (como propranolol, topiramato, amitriptilina, etc., conforme o quadro).
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Enquanto você aguarda consulta:
-Evite telas por pelo menos 1 a 2 horas antes de dormir.
-Ative o modo noturno (redução da luz azul) em celular e computador.
-Evite cafeína e bebidas energéticas à tarde/noite.
-Regule os horários de sono, deitando e acordando em horários fixos.
-Mantenha ambiente escuro e silencioso no quarto.
-Observe se os tremores pioram após café, jejum prolongado ou ansiedade. Essas informação irá ajudar o médico a identificar a causa.
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Faça o seguinte:
1.Não suspenda abruptamente sem avisar seu endocrinologista. E comunique-lhe o episódio de hipoglicemia.
2.Aumente o fracionamento alimentar, ingerindo algo a cada 2–3 horas, com carboidratos complexos (aveia, frutas com fibra, torrada integral).
3.Amamente após comer, sempre que possível.
4.Se os episódios de glicemia baixa persistirem (abaixo de 65 mg/dL), interrompa o Glifage XR até nova avaliação, pois pode ser necessário ajustar dose ou até suspender temporariamente.
5.Solicite ao seu endocrinologista a reavaliação dos seguintes exames: HOMA-IR (índice de resistência à insulina), TSH, cortisol e vitamina D, que podem interferir no metabolismo.
Atenção: você precisa ser reavaliada pelo endocrinologista.
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