
Tremores nas mãos em uma criança de 3 anos podem ter várias causas, a maioria deles sendo sem importância.
Causas benignas (mais comuns):
-Tremor fisiológico:
É um tremor leve que ocorre em situações normais, como quando a criança está ansiosa, com frio, cansada ou com fome.
-Imaturidade neurológica:
O sistema nervoso ainda está em desenvolvimento nessa idade.
-Ansiedade ou expectativa:
Quando a criança está empolgada, muito animada, pode surgir um tremor passageiro.
Outras causas que merecem atenção.
-Hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue).
-Déficits neurológicos ou distúrbios do movimento.
-Efeitos de medicamentos ou substâncias.
Quando procurar um neurologista pediátrico?
Você deve buscar uma avaliação médica se:
-O tremor for frequente ou progressivo
-Acontecer sem estímulo emocional (em repouso ou durante o sono)
-Vier acompanhado de outros sinais neurológicos (quedas frequentes, fala atrasada, dificuldade para segurar objetos, perda de habilidades)
-Houver histórico familiar de doenças neurológicas

Faz. Ligue ou mande mensagem para o Whats do Medclub (3131.1881), esclareça suas dúvidas e agende seus exames.

Seu relato indica um possível quadro de compressão nervosa ou sobrecarga articular-muscular na região do quadril, que pode ter se instalado após os exercícios.
Possíveis causas
-Síndrome do piriforme: o músculo piriforme pode comprimir o nervo ciático, causando dor no quadril com irradiação e formigamento.
-Bursite trocantérica: inflamação de uma bursa (bolsa sinovial) ao lado do quadril, comum em quem inicia atividade física ou exagera na carga.
-Irritação do nervo ciático/lombociatalgia: pode ser originada na coluna (como uma protrusão/disco lombar), irradiando para o quadril.
-Lesão do labrum do quadril ou impacto fêmoro-acetabular: mais raros, mas possíveis, especialmente se houve treino com movimentos amplos ou de força em flexão e rotação do quadril.
E AGORA?:
-Interrompa exercícios que exigem do quadril: especialmente agachamentos, leg press, corrida, bicicleta.
-Use anti-inflamatórios (PROFLAM, 1 comp por dia) se não houver contraindicação. Vai aliviar o quadro agudo.
-Aplique gelo 2–3x ao dia por 15–20 minutos na região dolorosa.
-Evite permanecer sentado em posição que piore os sintomas.
Sugiro que voce procure um ortopedista e solicite uma ressonância magnética ou ultrassom do quadril se houver suspeita clínica de bursite, lesão muscular ou do labrum.


Baseado nos seus sintomas e histórico de exames normais, é possível suspeitar de: -Extrassístoles: Batimentos “fora de hora”, comuns e geralmente benignos. Podem parecer uma pausa seguida de um batimento forte.
-Taquicardias paroxísticas: Acelerações súbitas dos batimentos, que às vezes param com manobras como tossir.
-Hiperventilação/Ansiedade: Pode gerar sensação de “ar no peito”, batimento forte e tosse.
-Refluxo ou problemas gástricos: Podem irritar o nervo vago, afetando o ritmo cardíaco.
-Distúrbios autonômicos leves: Relacionados à regulação do sistema nervoso autônomo sobre o coração.
O QUE FAZER AGORA:
1. Marcar consulta com um cardiologista especializado em arritmias (eletrofisiologista).
2. Solicitar exame de Holter de longa duração.
3. Manter diário de sintomas: anote quando ocorre, o que estava fazendo, quanto durou, o que aliviou, etc.


17/06/2025
Seu exame de prevenção (Citologia oncótica) apresentou resultado normal. 👏🏽

Pelo que sei da nossa língua patria, a palavra retorno significa volta ao lugar de onde se partiu, regressar. Ou seja, a gente só retorna a um lugar onde já estivemos. Isso dito, só lhe será possível retornar ao médico com o qual você já se consultou. Parece óbvio, não é mesmo? Caso contrário, quem pagaria a consulta que você faria com o segundo médico?

Não entendi sua mensagem.


Seu filho pode sim, ter dislexia. Mas também pode ser TDAH, problemas de visão ou audição, ansiedade ou problemas emocionais, disfasia ou outra condição que exige apoio especializado. O fato de ele conseguir aprender por vídeo aulas é um bom sinal. Isso indica que ele compreende bem conteúdos, mas pode ter dificuldades específicas na linguagem escrita. Com diagnóstico correto e intervenção adequada, há grandes chances de progresso.
O que fazer agora?
O mais indicado é buscar uma avaliação interdisciplinar, idealmente com:
Neuropsicólogo ou psicopedagogo, para avaliar funções cognitivas e escolares;
Fonoaudiólogo, para examinar linguagem oral e escrita;
Neuropediatra ou psiquiatra infantil, para diagnóstico clínico e acompanhamento se necessário.

O que você relata — peso no pé da barriga e dor nas pernas, apesar de exames ginecológicos (citologia, ultrassonografia transvaginal e pélvica) normais — é algo relativamente comum, mas precisa de investigação mais ampla.
O que ainda pode estar por trás dos sintomas:
1. Varizes pélvicas (Síndrome da Congestão Pélvica): provoca sensação de peso no baixo ventre, dor que piora ao ficar em pé muito tempo e irradiação para as pernas. Isso não aparece bem na ultrassonografia simples. O ideal é uma angiorressonância da pelve para pesquisa de varizes uterinas.
2. Problemas vasculares nos membros inferiores: varizes nas pernas ou insuficiência venosa podem dar essa dor “arrastada” e sensação de peso.
Avaliação com Doppler venoso dos membros inferiores é o melhor caminho.
3. Alterações musculoesqueléticas ou posturais: dor lombar ou compressão de nervos pode irradiar para pelve e pernas. Exame físico por ortopedista ou com neurologista ajuda a elucidar. Uma ressonância da coluna lombossacra pode ser útil, se houver suspeita neurológica.
4. Distúrbios intestinais ou urinários: Se tiver alterações de hábito intestinal, cólicas, inchaço abdominal, vale considerar consulta com gastroenterologista.

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