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15/01/2025
Opa, é simples demais. Basta você ligar, ou mandar essa mensagem, para o WhatsApp do medclub (3131.1881) e logo as operadoras vão esclarecer suas dúvidas e fazer seu orçamento.
Sentir dor no local onde ficava a vesícula biliar após uma colecistectomia pode ser causado por diferentes fatores. Alguns deles incluem:
1. Síndrome pós-colecistectomia: Em algumas pessoas, podem surgir sintomas após a retirada da vesícula, como dor abdominal ou desconforto, mesmo sem problemas graves. Isso pode estar relacionado ao fluxo biliar alterado no sistema digestivo.
2. Pedras ou obstruções nos ductos biliares: Mesmo após a remoção da vesícula, é possível que pequenos cálculos biliares ou resíduos se formem ou fiquem presos nos ductos biliares, causando dor e inflamação.
3. Espasmo do esfíncter de Oddi: Esse é o músculo que controla o fluxo de bile e suco pancreático para o intestino. Em algumas pessoas, pode ocorrer um espasmo causando dor semelhante à que sentiam antes da cirurgia.
4. Adesões ou cicatrizes: Após cirurgias, podem se formar aderências (tecido cicatricial) no local operado, o que pode causar dor.
5. Outras condições gastrointestinais: A dor pode não estar diretamente relacionada à cirurgia. Condições como gastrite, úlceras, pancreatite ou problemas intestinais também podem causar desconforto abdominal.
O que você deve fazer:
• Consulte um médico gastroenterologista: Ele pode solicitar exames como ultrassom abdominal, ressonância magnética (Colangio RM) ou exames de sangue para avaliar a função hepática e os ductos biliares.
• Monitore outros sintomas: Febre, icterícia (pele amarelada), náuseas ou vômitos podem indicar algo mais sério, como uma infecção.
• Evite alimentos gordurosos: tipo frituras, queijos, feijoadas, enlatados, etc. Esses alimentos podem piorar os sintomas, já que o fluxo de bile pode estar alterado. Faça refeições em pequenas quantidades e mastigue bastante.
Ligue ou mande essa mensagem para o Whats do Medclub (3131.1881): as atendentes vão esclarecer todas as suas dúvidas e lhe indicarão ótimos urologistas.
12/01/2025
Parece ser um joelho. 😉
Avaliação de risco cirúrgico começa com a consulta ao cardiologista. Ele decidirá, conforme as condições clínicas do paciente, quais exames deverão ser feitos.
Tudo depende do tamanho do cálculo urinário. Se ele for menor que 0,5 cm, tem grande chance de ser eliminado sem necessidade de cirurgia. O medicamento TAMSULOSINA resolve a questão.
Se possível fotografe e encaminhe para mim o laudo da sua tomografia do aparelho urinário.
Não.
Antes de qualquer outra coisa, é essencial que sua mãe seja acompanhada por um neurologista, para investigar o caso e ajustar o tratamento conforme necessário.
Além disso, exames como ressonância magnética podem ser indicados para descartar outras causas de compressão do nervo trigêmeo, como tumores ou alterações vasculares.
Devido à idade de sua mãe, o ajuste de dosagens e o cuidado com possíveis efeitos colaterais dos medicamentos são essenciais.
Outros medicamentos que podem ser usados em substituição à Pregabalina:
Carbamazepina ou oxcarbazepina:
são os medicamentos de primeira linha mais frequentemente recomendados para neuralgia do trigêmeo. A carbamazepina, em particular, tem alta eficácia, mas requer monitoramento dos efeitos colaterais, como tontura, sonolência e problemas hepáticos ou hematológicos.
Gabapentina: Pode ser usada em conjunto com pregabalina ou como substituta.
Amitriptilina ou outros antidepressivos tricíclicos: São eficazes em alguns casos.
Baclofeno: Um relaxante muscular que pode ser adicionado em casos de dores persistentes.
É importante que a dosagem de qualquer medicação seja ajustada com acompanhamento médico, especialmente considerando a idade avançada da sua mãe.
10/01/2025
Se essa lesão cutânea não está associada a coceira, não se trata de uma micose cutânea.
Uma mancha avermelhada na pele, especialmente em uma pessoa idosa, pode ter diferentes causas:
1. Dermatite de contato ou irritativa leve:
• Pode ser uma reação a algum produto usado recentemente (creme, sabonete ou maquiagem).
• Mesmo sem coceira ou dor, a pele pode apresentar vermelhidão.
2. Ceratoses actínicas:
• São lesões comuns em pessoas com exposição prolongada ao sol ao longo da vida.
• Geralmente aparecem como manchas ou placas avermelhadas e podem ser ásperas.
3. Rosácea:
• Doença crônica que afeta principalmente a face, com vermelhidão persistente em certas áreas.
• Pode não causar sintomas iniciais além da coloração.
4. Lesões pré-cancerosas:
• Algumas manchas podem estar associadas a alterações celulares causadas pelo sol (como a queratose actínica).
• Apesar de serem benignas inicialmente, podem evoluir para condições mais graves se não tratadas.
5. Câncer de pele:
• Manchas avermelhadas também podem ser uma manifestação de carcinoma basocelular ou carcinoma espinocelular, que são comuns em áreas expostas ao sol, como o rosto.
• Essas lesões geralmente crescem lentamente e, inicialmente, podem não causar sintomas como dor ou coceira.
O que você deve fazer:
1. Consulta ao dermatologista:
• É essencial que um dermatologista avalie a lesão, especialmente porque manchas na face podem estar relacionadas à exposição solar.
• Um exame dermatoscópico ajudará a confirmar se a mancha é benigna ou precisa de tratamento.
2. Fotoproteção:
• Garanta que ela use filtro solar diariamente (mesmo dentro de casa), pois isso é fundamental para proteger a pele e evitar agravamento.
3. Não mexer na mancha:
• Não aplique cremes ou pomadas sem orientação médica, pois isso pode alterar a aparência da lesão e dificultar o diagnóstico.
A consulta com um dermatologista é o próximo passo mais importante para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.
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