você não precisa se identificar
A histeroscopia diagnóstica é feita em regime ambulatorial, sem anestesia, permitindo imediato retorno às suas atividades.
Adoecer da garganta uma ou duas vezes por ano, pode ser considerado normal. Mas se isso lhe acontece a cada 3 meses, existe indicação de procurar ajuda de um otorrino. Essa conversa de que vc precisa “fortalecer” seu sistema imunológico não tem sentido. O mais provável é que você seja portador (a) de “refluxo gastro-esofagiano”, ou sinusite crônica de repetição. Procure outro otorrino e peça-lhe que solicite uma tomografia dos seios da face e que faça um teste terapêutico para refluxo gastro-esofagiano.
O teste do olhinho é um exame oftalmológico, que deve ser realizado antes dos três meses de vida do bebê e tem como objetivo identificar precocemente alterações na visão. Você poderá realizar esse exame pelo MEDCLUB. Agende pelo aplicativo, pelo site, ou pelo Whats 88101140.
O tempo de recuperação varia de 6 a 12 meses.
Quanto aos 2 médicos ginecologistas que você informa ter consultado, baseado nas informações acima me permito concluir que o primeiro deles está no grupo dos desorientados e que o segundo faz parte do grupo dos pirados.
O seu resultado da dosagem de prolactina (23 ng/ml) está normal (normal: até 29 ng/ml). Isso demonstra que sua galactorréia (eliminação de leite pela mama) não é causada por um tumor na hipófise. Como você também é portadora de SOP (síndrome dos ovários policísticos) essa galactorréia, assim como as irregularidades menstruais, estão associadas aos distúrbios hormonais causados por essa enfermidade ovariana.
Ao mesmo tempo, você também é portadora de miomas e pólipos uterinos, que estão a causar essas menstruações abundantes e prolongadas.
Enfim, você é portadora de 3 enfermidades ginecológicas: SOP + pólipos uterinos + miomas uterinos, que levaram ao surgimento de todos os sintomas e sinais que você apresenta.
Porém, será prudente buscar cuidados com ginecologista mais aparelhado que esses dois junto aos quais você já se consultou.
Êita cabra, que desassossego!! Isso lá é vida. Só quem poderá ter ajudar a sair desse sufoco é um (a) gastroenterologista. Consulta logo com um (a), pra descobrires se são os vermes (esse flagelo nacional), gastrite, colecistopatia, ou só de doenças uma mania...
Pode fazer e deve fazer um US transvaginal, durante o primeiro trimestre da gravidez.
A fibrose pulmonar idiopática é uma doença rara, de evolução lenta, com causa desconhecida (daí deriva a denominação “idiopatica”) não contagiosa e incurável. Os pulmões vão sendo lentamente substituídos por cicatrizes, causando falta de ar, tosse, cansaço fácil, infecções pulmonares frequentes e dores torácicas. O tratamento é continuo e caro, feito com antibióticos, corticosteroides, fluidificantes da secreção pulmonar, broncodilatadores, anti-inflamatórios, oxigenoterapia nasal, etc. Sua tia precisará de constante assistência medica por pneumologista e fisioterapeuta respiratório. O SUS não fornece os medicamentos necessários para uso prolongado, tão necessários para que se prolongue a vida de tais pacientes.
Seu relato é típico dos quadros de ansiedade com somatização. Ou seja, tudo o que você relata não tem fundamento biológico, sendo consequência de um estado emocional comprometido. Você deverá praticar atividades físicas diárias (caminhadas, natação, musculação, ou ciclismo), dormir 8 horas por dia, adotar uma alimentação saudável e ler muito sobre ansiedade. No Google e no YouTube você encontrará muitas orientações sobre como administrar e vencer esse desafio.
A conjuntivite bacteriana é uma condição medica muito comum, que exige tratamento antibiótico prolongado (10 a 12 dias), através de colírio (de preferência sem associação de corticoides) além de muita higiene das mãos e da região ocular. Quando os sintomas da conjuntivite não desaparecem após um tratamento medicamentoso correto, faz-se necessário uma reavaliação do caso, para que sejam excluídas conjuntivites por S. aureus, por gonorreia, por Tracoma ou de natureza alérgica. Em resumo, retorne ao oftalmologista para que seja feita uma revisão do diagnóstico etiológico da sua conjuntivite rebelde. Tenha muito cuidado, para que o quadro não evolua para complicações severas, tais como as ulceras de córnea.
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