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#44499
Remetente não identificado 28/07/2020

Ligue para 3131.1881 e a equipe do Medclub lhe esclarecerá todas as duvidas. Ou então, baixe o aplicativo Medclub.

Respondido em 31/07/2020
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#44045
Remetente não identificado 27/03/2020

Vovó Judite também dizia isso. Desse jeitim aí. Me diz, já que fizeste o diagnóstico: esse mal tem remédio?

Respondido em 27/03/2020
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#46116
Remetente não identificado 09/01/2022

Os sintomas mais comuns na menopausa, inclusive na menopausa precoce - aquela que ocorre antes dos 45 anos de idade - são: insônia, mal humor, ondas de calor, diminuição da libido, suores noturnos e secura vaginal. Os sintomas que voce refere (dores de cabeça e náuseas) não estão entre os mais comuns da menopausa. Portanto, será prudente que você consulte um neurologista, para excluir que suas queixas atuais sejam determinados por uma enxaqueca.

Respondido em 09/01/2022
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#44491
Remetente não identificado 08/08/2020

Há apenas um mês, a ideia de que a maioria das pessoas não é suscetível ao Covid-19 seria considerada negacionismo.

No início de maio, o Professor de Stanford e Prêmio Nobel Michael Levitt afirmou à Freddie Sayers, em entrevista ao LockdownTV/UnHerd, que as curvas de crescimento da doença nunca foram realmente exponenciais, sugerindo algum tipo de \"imunidade anterior\".

Hoje, porém, evidências de algum nível de resistência e imunidade anteriores à Covid-19 estão presentes em artigos publicados revisados por pares. Por exemplo, um estudo publicado em meados de maio na revista científica Cell, da Elsevier, sugere que 40% a 60% das pessoas não expostas têm resistência de outros coronavírus.

\"É importante ressaltar que detectamos células T CD4+ reativas ao SARS-CoV-2 em 40% a 60% dos indivíduos não expostos, sugerindo o reconhecimento de células T reativas cruzadas entre coronavírus circulantes de resfriado comum e SARS-CoV-2\", diz o artigo.

Agora, de um membro proeminente do SAGE, o grupo criado para desafiar os pareceres científicos do governo britânico, vem a afirmação de que a parcela das pessoas que não são suscetíveis ao Covid-19 pode chegar a 80%.

O professor Karl Friston, como Michael Levitt, não é um virologista; sua experiência é compreender processos biológicos complexos e dinâmicos, representando-os em modelos matemáticos. No campo da neurociência, ele foi classificado pela revista Science como o mais influente do mundo. É regularmente citado como um cientista que provavelmente será agraciado com um Nobel.

Friston inventou uma técnica chamada de “mapeamento paramétrico estatístico” para entender a imagem cerebral e, nos últimos meses, ele vem aplicando seu método particular de análise bayesiana, que ele chama de “modelagem causal dinâmica”, aos dados disponíveis da Covid-19.

\"Até o momento, nossas previsões foram precisas dentro de um ou dois dias; portanto, há uma validade preditiva em nossos modelos que os convencionais não possuem\", explicou Friston ao The Guardian.

Seus modelos sugerem que a grande diferença entre os resultados no Reino Unido e na Alemanha, por exemplo, não é primariamente um efeito de diferentes ações governamentais, mas é melhor explicada pelas diferenças entre as populações, que fazem a \"população suscetível” da Alemanha muito menor do que no Reino Unido.

\"O fato é que o alemão médio tem menos probabilidade de ser infectado e morrer do que o britânico médio. Por quê? Existem várias explicações possíveis, mas uma que parece cada vez mais provável é que a Alemanha tenha mais “matéria escura” imunológica – pessoas que são impermeáveis à infecção, talvez porque estejam geograficamente isoladas ou tenham algum tipo de resistência natural. É como a matéria escura no universo: não podemos vê-la, mas sabemos que deve estar lá\", especulou.

A matéria escura específica mencionada acima compreende um subconjunto da população que participa da epidemia de uma maneira que os torna menos suscetíveis à infecção – ou menos propensos a transmitir o vírus. Esse tipo de matéria escura representa um desvio das abordagens epidemiológicas básicas de doenças infecciosas que assumem 100% de suscetibilidade da população.

\"Tecnicamente, a evidência para essa matéria escura é esmagadora; no sentido de que a evidência (também conhecida como probabilidade marginal) de modelos com essa subpopulação é muito maior do que a evidência de modelos equivalentes sem ela\", escreve Friston.

O cientista destaca que uma vez que se incorpora no modelo comportamentos que as pessoas adotam de qualquer maneira, como ficar na cama quando estão doentes, o efeito do lockdown \"literalmente desaparece\".

Sua explicação para os resultados de mortalidade notavelmente semelhantes na Suécia (sem lockdown) e no Reino Unido (lockdown total) é que \"eles não eram realmente diferentes. Porque no final das contas, os processos reais que entram na dinâmica epidemiológica – os comportamentos reais, o distanciamento, foram especificados evolutivamente pela maneira como nos comportamos quando temos uma infecção”.

Isso significaria que a principal suposição subjacente por trás dos lockdowns, tipificada pelas famosas previsões do Imperial College – sem controle a doença contaminaria toda a população de todos os países e mataria cerca de 1% dos infectados, levando a incontáveis milhões de mortes em todo o mundo – estava errada, por um grande fator.

Contudo, Friston disse que as premissas dos modelos de Neil Ferguson estavam todas corretas, \"sob a qualificação de que a população de quem eles estavam falando é muito menor do que você imagina\". Em outras palavras, Ferguson estava certo de que cerca de 80% das pessoas suscetíveis seriam rapidamente infectadas, e estava certo de que entre 0,5% e 1% morreria, mas não percebeu que a população suscetível era apenas uma pequena parcela de pessoas no Reino Unido e uma parcela ainda menor em países como a Alemanha e outros países.

O que muda tudo.

Em circunstâncias normais, a maioria das pessoas nunca irá contrair a doença.

Naturalmente, cenários com uma carga viral muito alta, como médicos que tratam pacientes com Covid-19 em hospitais, podem vencer essas defesas.

A maior ação governamental coordenada da história, fechando à força a maioria das sociedades do mundo com consequências que podem durar gerações, teria sido baseada em ciência falha.

Os efeitos colaterais na América já podem ser mais mortais do que a pandemia.

Scott Atlas, da Hoover Institution, estima que as conseqüências do desemprego, da falta de consultas médicas e de outros fatores durante os dois meses de lockdown levarão a tantas mortes extras que os americanos perderão 1,5 milhão de anos acumulados de vida, o dobro do total perdido até o momento com a Covid-19.

* Com informações da LockdownTV/UnHerd, The Guardian, Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), City Journal, Hoover Institution

Respondido em 13/08/2020
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#44287
Remetente não identificado 10/06/2020

“DORES EM TODO O CORPO”!! Caro visitante, essa queixa, principalmente quando é referida há anos, em mulheres com idade acima dos 30 anos, é a marca registrada de uma enfermidade chamada FIBROMIALGIA. Geralmente ela vem associada com cansaço fácil e perturbações do sono. Ela ocorre na frequência de 1 em cada 10 mulheres. O tratamento consiste em praticar muito atividades físicas (caminhadas, academia de musculação, natação, ciclismo, etc), dormir no mínimo 8 horas por dia, dieta saudável. Alguns especialistas associam tal doença a transtornos depressivos. Se os sintomas forem incapacitantes, leve-a a um reumatologista.

Respondido em 11/06/2020
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#45848
Remetente não identificado 13/10/2021

Seguem abaixo 10 sugestões de leitura. E não esqueça de orientá-la a praticar muitas atividades físicas (caminhada, corrida, academia de musculação, natação, ciclismo, yoga, etc).


1. Depressão Clínica, Crítica e Ética – Orlando Coser

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2. Depressão e Melancolia – Urania T. Peres

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3. Quando a Depressão Ataca – Pirineus de Sousa

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4. Sol Negro – Depressão e Melancolia – Julia Kristeva

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5. Curar o Stress, a Ansiedade e a Depressão sem Medicamentos nem Psicanalise – Dr. David Servan-Schreiber

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6. Depressão – O Que Você Precisa Saber Para Realmente Melhorar – Dr. José Hamilton Vargas

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7. O Demônio do Meio-Dia: Uma Anatomia da Depressão – Andrew Solomon

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8. A Depressão Como “Mal Estar” Contemporâneo – Leandro Tavares

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9. Terapia Cognitiva da Depressão – Aaron T. Beck

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10.Vença a Depressão – Um Guia para a Recuperação – Dr. John Preston

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Respondido em 18/10/2021
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#44831
Remetente não identificado 01/12/2020

TSH,

Glicemia de jejum,

Hemoglobina glicada,

Ácido úrico,

Lipidograma,

Glicemia pós-prandial,

Creatinina.

Respondido em 02/12/2020
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#46123
Remetente não identificado 11/01/2022

O paracetamol é um analgésico potente mas que possui, como efeito adverso, o potencial de causar gastrite, úlcera gastro-duodenal e refluxo gastroesofagiano. Para reduzir tais efeitos, você deverá ingerir esse medicamento junto com alimentos. De preferência após uma das grandes refeições (café da manhã, almoço ou jantar).

Respondido em 12/01/2022
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#44434
Remetente não identificado 31/07/2020

Pelo Medclub: entre R$ 90 e R$ 150.

Respondido em 31/07/2020
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