fale livremente,
você não precisa se identificar

38.113.818
Acessos

45.821
comentários

14.344
respostas

#46006
Remetente não identificado 30/11/2021

É claro que isso iria acontecer, pois tanto a Novalgina quanto o Buscopan são medicamentos que, mesmo quando usados isoladamente, causam diminuição da pressão arterial. Se usados ao mesmo tempo, um potencializa o efeito do outro e a queda da pressão arterial será ainda mais acentuada. Portanto, evite ingerir esses medicamentos, principalmente de modo simultâneo.

Respondido em 30/11/2021
Ver 0 Comentários 1 curtida    463 Visualização
#44506
Remetente não identificado 17/08/2020

Cara visitante, espero que ao final desta nossa conversa você não deseje matar-me, pois embora possua muitos pontos de identificação e afinidade com a alma feminina (se é que ela é una), sou (perdoe-me o grave defeito) mais um desses seres - para você desprezíveis -denominados genericamente de homem.

Compreendo sua revolta, pois desde cedo a pequena menina já é forçada a conviver com a figura do pai e sua opressiva prepotência, que está ali, mesmo que latente, sob uma aparente doçura patriarcal. Para a garota o relacionamento com o pai já é, desde seu início, uma experiencia cheia de sombras e interdições. Para agravar o cenário, hoje em dia, como decorrência da sua impotência econômica, o pai perdeu muito do respeitoso temor que antes infundia à esposa e às filhas. Como se não bastasse, os pais de agora são obrigados a conviver com meninas supostamente jovens, mas que em suas percepções e reações são muito mais adultas do que eles o foram.

E assim, logo surgem os inúmeros conflitos de poder, nos quais a figura paterna vai se posicionando cada vez mais com atitudes rígidas e autoritárias. Daí nasce uma relação de antagonismos, numa luta de concorrência implacável entre gerações.

Na busca desesperada para fugir desse presídio, dessa cela, logo a garota começa a cavar um túnel rumo a uma sonhada liberdade. E depois de uma longa luta, ao final do túnel ela se verá em outra cela. Outra cela na qual a chave da porta mudou de dono, estando, agora, nas mãos do professor intolerante, do namorado controlador, do gerente assediador ou do colega mesquinho. E assim, logo não haverá para a jovem mulher nenhuma relação que não seja submetida a uma censura previa, prenhe de desconfianças, sem liberdade, sem real amizade.

Resultado: hoje, nesse cenário, até parece estranho, bizarro, que uma garota se entregue a algo ou alguém sem que nessa entrega haja um impulso voltado para algum projeto, um fim, uma contrapartida. Desse modo, nasce uma mulher que é forçada a fazer da sua vida uma caminhada de liquidação da própria vida, intolerante com tudo, com todos e consigo mesma. Correndo o grave perigo de se tornar, numa versão moderna do Enigma da Esfinge, uma cópia degradada daquele ao qual não se submeteu: um homem.

Respondido em 17/08/2020
Ver 0 Comentários 10 curtidas    463 Visualização
#44520
Remetente não identificado 18/08/2020

“ Nódulo de forma irregular e margem espiculada com realce interno heterogêneo”: RM da mama com essa descrição, dependendo da sua idade e da aparência da lesão na mamografia e da ultrassonografia, constitui indicação formal de biópsia. Com tal aparência o nódulo precisa ter sua natureza (benigna ou maligna?) definida pelo estudo histopatologico de um fragmento lesional. Não perca tempo.

Respondido em 19/08/2020
Ver 0 Comentários 0 curtidas    463 Visualização
#44403
Remetente não identificado 21/07/2020

Pode ser e pode não ser. Do ponto de vista estatístico, dependendo da sua idade, o mais provável é que seja benigno, pois os nódulos mamários benignos são muito mais frequentes que os nódulos malignos. Mas, se vc tiver idade acima de 40 anos, jogar com probabilidades estatísticas não é recomendável. Sugiro, pois, que você consulte uma ginecologista ou um mastologista. Baixe o aplicativo Medclub, escolha uma ginecologista (ou um mastologista) da equipe e agende sua consulta e seus exames.

Respondido em 22/07/2020
Ver 0 Comentários 1 curtida    462 Visualização
#46527
Remetente não identificado 05/05/2022

Você é uma pessoa adulta que vive no Brasil e nunca, durante toda sua existência, tomou medicamentos para eliminar parasitas intestinais? CARAMBA!!

Você tem medo de tomar tal remedio e os vermes brotarem da sua boca, como se fossem animais alados fugindo de um incêndio? CARAMBA X 2 !!

Minha conclusão é: VOCÊ E OS VERMES SE MERECEM. TOME O REMÉDIO NÃO, DEIXE SEUS INQUILINOS QUIETOS, POIS VERMES SÃO BICHOS PERIGOSOS E VINGATIVOS. 🐉

Eles irão sair por todos os teus orifícios, cuspindo fogo.

Respondido em 05/05/2022
Ver 0 Comentários 3 curtidas    462 Visualização
#45935
Remetente não identificado 08/11/2021


Não me agradam palavras nas quais não vejo sentido. Essa palavra EMPREENDEDORISMO nunca me disse nada. É coisa recente, inventada por gringo. Aliás, sempre que a vejo lembro de um encontro que tive, há uns 12 anos, numa solenidade na FIEP, com o fabuloso João Claudino, durante evento no qual deveríamos fazer palestra sobre o tema EMPREENDEDORISMO. Num rápido bate-papo, minutos antes do inicio das palestras, perguntei-lhe: 

-“Bom dia, Sr. João, o que iremos dizer pra esse montão de gente que está aí? Eu, de minha parte, nunca entendi o que significa EMPREENDEDORISMO”.                 

Ele, então, com seu sorriso discreto, respondeu: 

-“E eu num sei nem como se fala essa palavra“. 

Ora, se um dos maiores gênios empresariais brasileiros do século XX estranhava esse termo, eu - pobre aprendiz de feiticeiro - sinto-me mais confortável em dizer que sou um “empresário”. Ou seja, alguém que adora montar empresas, agregar pessoas inteligentes e criativas em torno de sonhos, gerar empregos, pagar impostos (mesmo sabendo que serão desviados), respeitar os concorrentes, agradar clientes e comemorar as vitórias. 


Meu irresistível impulso de criar empresas surgiu muito cedo: aos 10 anos, com 5 cruzeiros que ganhei do Sr. Amaro (grande amigo do meu pai) como presente de aniversário, comprei fogos de artificio e montei, na Praça Saraiva, em frente ao portão de saída de alunos do Colégio Diocesano, uma banca de vender fogos. O modesto “estabelecimento” já começou promissor, pois logo no primeiro dia esgotou-se todo o meu estoque. E em três dias já duplicara o capital investido. Minha rotina era bem organizada: eu ia pro colégio durante a manhã e no inicio da tarde, correndo, fazia as tarefas escolares. Morando a duas quadras do Colégio Diocesano, por volta das 16 horas eu já estava na praça, a instalar minha mesa/balcão, onde expunha bombas, traques, espanta-coiós, foguetes de várias potencias, estrelinhas, etc. Tudo produzido pela famosa marca CARAMURÚ, que tinha como slogan “os únicos que não dão xabú”… 

Ao final da primeira semana eu já me sentia poderoso. O dinheiro apurado aumentava a cada dia e, agora, minha preocupação era onde ocultar tanta liquidez de caixa. Ou seja, onde esconder minha grana. Para um desgraçado que nunca havia sequer passado pela experiencia de receber mesadas, aquela súbita condição de comerciante endinheirado começou até a me roubar o sono. À noite eu ficava a sonhar quanto conseguiria vender na tarde seguinte. Logo vi a necessidade de ter um auxiliar. Assim um faria as vendas, fiscalizando os produtos contra a ação esperta de alguns clientes, e o outro receberia os pagamentos, fazendo o caixa, passando os trocos. Nada mais natural que convidar, para essa função, meu adorado irmão Roberto, sobre o qual eu alimentava a ilusão de ter um total controle. Ao final de cada expediente eu remunerava o Roberto com alguns trocados. E tudo andava muito bem, no melhor dos mundos possíveis. Acontece que, vaidoso e conversador, Roberto não demorou a espalhar que o Zé agora era dono de uma banca de fogos, localizada na frente do colégio e que estava com muito dinheiro escondido. Sem que eu nada soubesse, a conversa chegou aos ouvidos da Dona Mirtes (nossa doce mãe) que logo transmitiu a boa nova ao Sr. Dantas, seu marido (e nosso violento algoz). O resultado não tardou: num final de tarde, estava eu muito felizão, com a banca cercada por pequenos clientes, quando surge na esquina, em passos apressados, a sempre irada figura do Sr. Dantas, expelindo chamas pelo nariz, vindo em minha direção. Ao se aproximar da banca ele desferiu-lhe um chute violento. Fogos voaram em todas as direções. E a garotada não perdeu tempo: cada um se apressou em recolher os súbitos despojos, disparando em eufórica correria. 

Nem fugir pude, pois agarrado pelo braço fui espancado ali mesmo: 

-“Cabra vagabundo, moleque, foi pra isso que te criei, que te boto pra estudar, fio duma égua, safado?”. A surra durou até chegarmos em casa. E lá continuou. Nesse dia eu apanhei tanto quanto apanham, no Maranhão, os macacos treinados para conhecer dinheiro. 

Assim foi que aprendi minha primeira lição de vida como empresário: ANTES DE MONTAR UMA EMPRESA, CONSIGA A AUTORIZAÇÃO DAS AUTORIDADES. 


Minha segunda “empresa” teve vida breve: no primeiro ano do curso de medicina, na Universidade Federal do Ceará - à época não havia, no Piaui, cursos de medicina - quase não existiam livros didáticos de medicina traduzidos para o português. Tive, então, com o auxilio de um colega chamado Inácio, a ideia de traduzir um ótimo livro de Histologia e imprimimos copias em “stencil” (um método de impressão que já não se usa mais). Essas apostilas eram vendidas aos alunos do curso e renderam uma bom retorno. 


Minha terceira “empresa” foi aquela que seria a primeira barraca de vender caipirinhas nas praias de Fortaleza. Eu arrumei um sócio, um português, e instalamos a barraca em frente ao Ideal Clube. Estávamos no ano de 1971, e o sucesso foi grande. Ganhei tanta grana que dei entrada numa moto Honda 125.  Em nossa barraca andavam Belchior, Augusto Morcego, Fagner, Fausto Nilo, as lindas alunas do Colégio das Dorotéias e muitos, muitos hippies, vindos da Europa e dos EE.UU. 

Após uns 4 meses de muito sucesso, me apareceu um casal de hippies argentinos (a garota era belíssima) e pediram para se instalar ao lado da barraca, vendendo os artesanatos que produziam (pulseiras, colares, brincos, etc). Como poderia eu resistir ao pedido feito por uma moça com uma beleza que eu só tinha, até então, visto nos filmes da Dorothy Lamour? Embriagado, eu lhes disse SIM. Como que por encanto, o movimento da barraca logo aumentou. Em uma semana tivemos que ampliar, pois as vendas duplicaram. Mas o sucesso foi de curta duração: num promissor inicio de noite de sexta feira, fomos cercados pela policia e levados ao distrito policial. Ao chegarmos à delegacia foi-nos informado o motivo da prisão: havia denuncias de que na barraca estavam sendo vendidas drogas (maconha, haxixe, etc). Eu, meu sócio, o argentino e sua deusa hollywoodiana, passamos a noite recolhidos ao xadrez. Em celas separadas. Felizmente, no dia seguinte, o casal, ao depor, informou que os ingênuos estudantes de medicina, donos da barraca, não tinham qualquer participação, ou sequer conhecimento, daquele negocio paralelo ao empreedimento que mantinham. Assim, eu e meu sócio fomos liberados. E nunca mais abri nossa barraca. 

E assim aprendi minha segunda lição de vida como empresário: TENHA CUIDADO COM O SUCESSO, POIS ELE ATRAI, PRA PERTO DE VOCÊ, MUITA GENTE DE ALTO RISCO. 


Fui, então, estudar para concurso publico, numa seleção para a vaga de interno bolsista do IJF (pronto socorro municipal de Fortaleza). Estávamos, ainda, no ano de 1971: eram só onze as vagas a serem preenchidas, disputadas por 186 candidatos. Consegui ser aprovado. Conquistei a ultima vaga. 


Daí, nos próximos dezesseis anos - de 1972 a 1986 - não criei nenhuma empresa. Nesse período fiz residencia em radiologia, no Rio, depois fui pra França fazer pós e em seguida voltei para Teresina. Aqui chegando fui trabalhar na Clínica do Dr. Lucídio Portela, na Universidade Federal do Piaui e no Hospital Getúlio Vargas. Foram tempos amargos, pois embora ganhasse muito dinheiro, eu não me sentia bem, pois minha vontade era ter meu negócio, onde pudesse fazer tudo do meu jeito. Assim, em 10 de agosto de 1986 inaugurei a MEDIMAGEM. E nunca mais tive empregos. Daí em diante, me danei a criar empresas: foram 14 empresas em 32 anos. A mais nova se chama MEDCLUB. Nasceu em 27 de julho de 2020, em plena pandemia de COVID. Mas já está saudável e crescendo muito. E lá só tem gente maravilhosa, do bem. 


Quanto a ser empresário no Brasil? É terrivel, pois as escolas não ensinam nada sobre educação financeira, o sonho de toda pessoa jovem e estudiosa é ser funcionário publico, os impostos são os maiores do mundo, a pobreza corrói o poder de compra da grande maioria da população, os governantes estão entre os mais corruptos da Terra, o nível cultural da população é cada vez mais baixo, os subsídios governamentais para os parasitas filantrópicos criam uma enorme desigualdade na competição, a inflação voltou com todo seu poder destrutivo, os juros tornaram-se proibitivos e o crime organizado tomou conta do país. 


Em resumo: apesar dos tempos difíceis pelos quais estamos passando, sou um cara feliz, porque não me acomodei, não me acovardei e nunca tive medo de mudanças. Minha vida é guiada por um mantra que criei pra mim: “Não me importa se perco ou se ganho, o que me importa é lutar pelos sonhos”. 

Respondido em 10/11/2021
Ver 0 Comentários 12 curtidas    461 Visualização
#43891
Remetente não identificado 08/03/2020

Essa questão do peso corporal de uma pessoa guarda semelhanças com a acumulação de grana. O que acontece com relação à grana: se a pessoa gasta mais dinheiro do que ganha, ela fica empobrecida; se ela guarda e aplica o dinheiro que ganha, ela fica abastecida. Com o nosso corpo a lógica é a mesma. Embora, a analogia nao seja tão linear como tento fazer parecer, pois há pessoas que têm maior tendencia a acumular peso que outras.

Aqui segue um roteiro para você ganhar peso:

  • Consulte uma nutricionista competente (mas, cuidado, pois esses do SUS e de alguns planos de saúde são “molhados”).
  • Comece a ler sobre o assunto “Como ganhar peso”. No Google e no YouTube você deverá encontrar muitas informações uteis.
  • Coma muitas proteínas, pois os músculos são feitos de proteínas.
  • Faça atividades físicas diárias. Pra valer (natação, musculação são as principais). Arroche na musculação e logo vc sentirá a diferença.
  • Crie um balanço calórico positivo, ou seja, coma mais calorias do que seu corpo consome.
  • Durma bem, por volta de 8 horas/dia.
  • Não fique longo tempo sem se alimentar. De 3 em 3 horas coma algo (um bom lanche).
  • Comece a ingerir suplementos alimentares, que funcionam como “tijolinhos” a mais para aumentar sua massa muscular. Sua nutricionista vai lhe orientar sobre isso.
  • Aumente a quantidade de alimentos que coloca em seu prato, na hora das refeições, carregando no feijão, na batata doce, no macarrão, nos ovos, no arroz e nos legumes .
  • Evite beber água antes das refeições, senão você ficará com o estômago cheio de liquido, o que diminuirá sua vontade de se alimentar.

Vá em frente. E boa sorte. Mande fotos do antes e do depois. Vamos ficar aqui torcendo pro você.

Respondido em 09/03/2020
Ver 1 Comentário 7 curtidas    461 Visualização
#44441
Remetente não identificado 03/08/2020

Estamos assistindo a uma corrida dos gigantes da indústria farmacêutica em busca de uma vacina eficaz contra o Covid19. Pfizer, Johnson&Johnson, Oxford e muitas outras empresas farmacêuticas estão divulgando noticias animadoras de que logo lançarão a tão esperada vacina. Esse é um jogo cheio de vícios e artimanhas, pois a cada divulgação positiva que faz, esses laboratórios veem suas ações subirem de valor, além de receberem verbas do governo americano, chegando algumas delas a obter valores de 20 bilhões de reais! Pessoalmente acho que a vacina contra o Covid19 terá o mesmo destino da esperada vacina contra a AIDS: nunca será obtida. Ou se obtida, terá o mesmo destino da vacina contra a gripe sazonal. Ou seja, não será eficaz contra as novas cepas virais, resultantes das mutações aleatórias. Veja o caso da tuberculose pulmonar: apesar de existir uma vacina eficaz, a cada ano quase 1 milhão de pessoas morrem de tuberculose, no mundo.


Há apenas duas maneiras de se derrotar um vírus: imunidade natural e vacinas.

Destruir empresas e empregos, obrigar todo mundo a ficar trancado em casa, e proibir as pessoas de se aproximarem, nunca foi cura para vírus em nenhum lugar e em nenhum momento da história do mundo.

Para todos os vírus que atacam humanos, nossas únicas defesas são a prevenção e o nosso próprio sistema imunológico.


Um vírus não é uma sarna, um piolho. Não há como fazer uma "guerra nacional" contra um vírus. Vírus desconsideram fronteiras, decretos, éditos, ordens políticas e, principalmente, diplomas de "especialistas".


Para a grande maioria dos vírus, nem todas as pessoas precisam ser infectadas para se tornarem imunes, e nem todas precisam de uma vacina caso ela seja descoberta. A imunidade é alcançada quando uma determinada porcentagem da população já contraiu alguma forma do vírus, com ou sem sintomas. E então o vírus efetivamente morre.


A aceitação deste fato possui implicações importantes, pois significa que a fatia vulnerável da população pode se isolar durante os dias ativos do vírus, e então voltar à vida normal tão logo a "imunidade de rebanho" tenha sido alcançada por meio da infecção de uma fatia da população não-vulnerável.


É por isso que, historicamente, o conselho médico para os idosos sempre foi o de evitar aglomerações em épocas de gripe (inverno). E é também por isso que grupos não-vulneráveis se infectarem e se curarem sempre foi algo positivo.


Entendido isso, vale enfatizar que o curso de toda epidemia depende de três condicionantes: 


1) adaptação do agente infeccioso a vários locais e climas; 


2) suscetibilidade individual e resistência imunológica; 


3) medidas preventivas e terapêuticas adequadas. 


A verdade é que, na atual pandemia, as três condições são pouco conhecidas, por falta de experiência prévia, já que se trata de um novo agente. 


Nenhuma das medidas que têm sido aplicadas possui qualquer respaldo científico. Nunca foram comparadas com outras. Representam puro palpite e deixam impunes os autores ao destruir a vida de milhões de pessoas. Ninguém é responsabilizado. Não há nenhum estudo acadêmico comprovando que o lockdown é a maneira mais garantida de se combater uma epidemia. A única tentativa apresentada foi um modelo epidemiológico completamente fraudulento criado pelo irresponsável Neil Ferguson, do Imperial College de Londres, que previu que 2,2 milhões de americanos morreriam a menos que o governo decretasse imediatamente a quarentena de toda a população (sendo que o próprio Ferguson caiu em desgraça e renunciou). Aliás, na prática, o modelo de Ferguson era um modelo muito mais matemático que biológico. E, para completar, a instituição possui vinte anos de histórico pavoroso, e suas previsões sempre se revelaram astronomicamente erradas. A própria imprensa britânica não se cansa de ridicularizá-los.

Ou seja, os governos embarcaram em um grande experimento de controle social baseados em teorias não-comprovadas e utilizando métodos não-testados.


E, como já apontado, após quatro meses de pandemia mundial, já há evidências concretas de que o lockdown não altera o número de mortos per capita. Estatísticos não conseguem encontrar nenhuma diferença de excesso de mortalidade entre os países que se trancaram e os que não.


A política de saúde, portanto, começou errada e continua errada, prolongando o surto e, pior, suas mais maléficas consequências, citadas acima.


Eis alguns desastres:


Confinamento:

Absurdamente obrigaram as pessoas a confinarem-se em suas moradias, enquanto os parques e praças ensolarados, melhor local para combater o vírus, estão fechados, sem nenhuma explicação razoável, simplesmente porque não há explicação razoável para isso. 


Exageraram, com desavergonhado espírito de imitação, em medidas idênticas às tomadas na Europa, numa realidade climática e social diferente da nossa. Se é preciso manter um distanciamento social devido ao contágio, que se limitasse razoavelmente a presença nesses locais, com conveniente afastamento. 

Nos proíbem de andar nas lojas, nos restaurantes, academias, etc, mas permitem que passageiros se aglomerem, encostando-se em ônibus, em supermercados e em agencias bancarias superlotados.


Máscaras:

O grande engodo. Viraram padrão universal, com sua ausência sendo punida como invocação do diabo na Idade Média, verdade única inapelável. 

Leigos convertidos consideram prepotente quem não as usa na rua. 


Entretanto, essa consideração decorre de ignorância. O certo é que máscara só serve para evitar perdigotos, mas nem o mais eficiente perdigoteiro os emite a mais de um metro de distância. Então, as máscaras não têm serventia fora de aglomerações intensas. 


Lavar as mãos, manter distância conveniente, evitar contato físico muito próximo com desconhecidos é muito mais eficiente. 


Máscaras não protegem contra o vírus, como a grande mídia apregoa e, ao contrário, se a atmosfera contiver vírus, eles se concentram ao redor da boca. Para piorar, máscaras prejudicam a respiração, pois o ar expirado, rico em dióxido de carbono, é re-inalado, o que aumenta a acidificação do sangue e favorece o vírus. 

Correr de máscara, então, é um absurdo fisiológico: mais gás carbônico é absorvido em um momento em que o organismo precisa de mais oxigênio. 


Como a máscara só serve para evitar perdigoto até um metro de distância, é triste ver idiotas caminhando mascarados numa rua deserta, fazendo caminhada, pedalando bicicleta ou a usando sozinho dentro de um automóvel. É um atentado à saúde pública e ao bom senso. 


Como a ignorância é total, talvez os ferrenhos líderes que obrigam a usá-las não saibam disso. Se souberem, é má intenção para fingir que estão tomando providências.


Achatamento da curva :

Toda epidemia tem início, pico e fim. É a inexorável história natural. 


Como já dito acima, uma epidemia não cessa enquanto a maioria da população não se imuniza ou naturalmente ou por meio de vacina. 


Como não há vacina para o novo coronavírus, a epidemia não cessará enquanto o contingente populacional necessário não adquirir imunidade. 


Logo, tentar forçar um antecipado "achatamento da curva" só consegue de fato alcançar dois propósitos:


a) proteger o sistema de saúde estatal, sucateado e depredado, deixando mais tranquilos os políticos, que sempre estão pedindo "mais tempo" para aparelhar os hospitais, e que utilizam sua própria incompetência administrativa como desculpa para prolongar a quarentena (quando foi que você ouviu dizer que o SUS não estava perto da capacidade máxima?);

b) prolongar a agonia da população com uma ameaça e um pavor Infinitos.

Acreditam que é possível fugir da realidade de uma pandemia sem vítimas. 

A previsão do tal "achatamento da curva" só empurra a pandemia para a frente e é isto que está acontecendo. A OMS, além de comprometida com a China — pois escondeu a divulgação da doença, com toda a sua tranquila incompetência agora anuncia a tragédia já prevista, a segunda onda, resultado de medidas mal conduzidas.  


Agressão aos direitos humanos:

As pessoas perderam o direito à autonomia, viraram robôs conduzidos pela vontade de políticos de segunda e terceira categorias que só visam a benefícios eleitorais, eficazes na prepotência de proibir, mandar, obrigar, punir, multar. 


A desculpa de sempre é "proteger a saúde do povo". Uma clara mentira, pois, como visto, as medidas tomadas não têm a menor comprovação científica e muitos dos mais expressivos imunologistas e epidemiologistas, até prêmios Nobel, que não são ouvidos, as condenam definitivamente. 


Inacreditavelmente, há prefeituras que anunciaram multas a pessoas com mais de sessenta anos que forem flagradas cometendo o "crime" de estarem andando na rua. Essa grotesca bobagem, além de claramente inconstitucional e monstruosa, atenta contra o mais básico direito de liberdade do ser humano. Além de ignorante sobre fator de risco, não sabe ser o fator biológico (se é ou não portador de doenças crônicas debilitantes) que fragiliza a pessoa.

Ainda mais contraditório: essas mesmas autoridades que proíbem, com penas legais previstas, discriminar por raça, sexo, religião e política, não veem problema nenhum em, agora, discriminar por idade. Para eles, isso, agora, não só é permitido como também virou compulsório.  


Nenhum decreto, a que título for, pode retirar direito constitucional. Dizem proteger os velhos, mas apenas os estigmatizam. Se o objetivo fosse proteger por grupo de risco, então deveriam identificar e proibir a circulação de hipertensos, diabéticos, sedentários, enfisematosos, fumantes, bronquíticos, cardiopatas e outros com maior risco do que a idade (mas, por favor, não vamos dar-lhes tal sugestão!). 


Quase todos os velhos que contraem coronavírus e desenvolvem sintomas graves são os muito idosos, incapacitados, amontoados em asilos, isolados; e não os que caminham na rua. (Curiosidade: no estado de Nova York, 88% dos hospitalizados com forma grave de Covid-19 estavam cumprindo a quarentena horizontal - 66% em casa e 22% em asilos e casas de repouso).


Com efeito, a maioria das pessoas no comando de grandes empresas, nos postos mais altos do governo, nos ministérios, no parlamento, no judiciário, nas universidades encontra-se na faixa etária considerada "de risco", até o presidente da república. Como a lei é igual para todos, deveriam ir para casa. Terão coragem de multar o Presidente da república, com seus 66 anos, desembargador de 65 anos, o deputado de 70, o empresário de 75, o coronel de 61, o médico de 80? 


A pergunta é claramente retórica, pois receberiam um processo por assédio moral, constrangimento ilegal e abuso de autoridade. 


Custo social:

Desvirtuando a história natural de uma epidemia – para se protegerem das denúncias de desvio de recursos —, querem evitar o inevitável, fazendo a imensa maioria da população desassistida pagar uma conta que não contraiu. 


Empresas falidas, desemprego e desesperança geram outros males, como vimos, e provocam mais mortes. Funcionários públicos que estão em casa em férias remuneradas (não é culpa deles) não sentem o problema da imensa maioria de ambulantes, diaristas, ocasionais, particulares, informais, empregados que vivem do dia a dia e que agora ficaram sem renda em decorrência do desligamento compulsório da economia ordenado por prefeitos e governadores. 


Não é justo amarrar essas pessoas em diretrizes experimentais, como são a quase totalidade das medidas tomadas contra a pandemia. Bastaria controlar efetivamente a frequência em locais mais procurados — shoppings, bares, restaurantes, lojas — com um suficiente afastamento, sem matar as pessoas de fome. 


Tantos despropósitos praticados por governantes despreparados causam mais malefício social do que o próprio vírus, que é algo grave e que precisa ser combatido, mas com competência e com inteligência.


É claro que, quando ficarem demonstrados todos os equívocos de conduta, para a época atual comparáveis ao tratamento da peste em 1629, talvez, no máximo, pedirão algumas desculpas e dirão que não avaliaram bem as circunstâncias. Mas será impossível consertar todo o estrago feito. 


A população, obediente e crente, ficará com as máscaras nas mãos.

Respondido em 07/08/2020
Ver 0 Comentários 5 curtidas    461 Visualização
#44230
Remetente não identificado 10/05/2020

Sim, antibióticos não interferem na ação de drogas anti-helmínticas (vermífugos).

Respondido em 10/05/2020
Ver 0 Comentários 0 curtidas    461 Visualização
#44046
Remetente não identificado 27/03/2020

Há muitas e muitas causas para elevação da Imunoglobulina E sérica, sendo que a principal são as alergias (rinite alérgica, asma, doenças de pele), mas há muitas outras doenças nas quais ocorre elevação da IgE (tumores, parasitas intestinais, micoses pulmonares, etc). Por isso, a prudência recomenda que vc junte todos os seus exames e vá logo consultar um clinico geral competente, ou um alergista.

Respondido em 27/03/2020
Ver 0 Comentários 0 curtidas    460 Visualização
Início  < 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 >  Última

38.113.818
Acessos

45.821
comentários

14.344
respostas