Cerqueira, que loucura, aonde chegamos (nossa cultura brasileira do jeitinho, de se gabar em levar vantagem ou de ganhar sem o merecimento, de pensarmos que nossos superiores são vilões, etc). As pessoas se vigiam, "entregam" umas as outras, mentem, inventam, etc. "who watches the watchmen?" e as empresas usam disso para buscar melhorias.

Pois bem, pelo o que estudei (casos teóricos e práticos) e por onde andei profissioalmente, vi que as empresas conseguiram mudar essa perspectiva interna com EDUCAÇÃO. É, é isso mesmo....educação organizacional.

As pessoas devem passar por um processo de aprendizado com o objetivo de mudança de hábitos, dos mais básicos (jogar papel de uma bala no chão, fechar uma porta do banheiro, limpar o que sujou, orientar auguem mesmo não sendo sua função, estar disposto a ajudar, etc) aos mais complexos (raciocínio, lógica, boa fluência verbal, tomada de decisões, etc). E isso, é relativamente fácil. É um trabalho de conscientização.

O que é difícil mesmo é a pedra fundamental, necessária para iniciar esse processo: o comprometimento. O comprometimento leva ao interesse, dedicação, vontade de crescer e atingir os objetivos (da empresa e o pessoal), disponibilidade...Daí a importância de uma ACERTADA seleção e escolha de novos profissionais (o novato mostra nos olhos a empolgação? Sabe se comunicar bem? Sabe se relacionar com as pessoas?) e o início da tal da educação aos que já estão na empresa, identificando quem está comprometido, quem pode se tornar, e, quem não tem nenhum interesse nisso para desligamento.

O que acontece de fato: os "gestores" olham pra isso e dizem: "rum, que besteira" ou "mas isso aí é difícil demar, mininu" e a bola de neve cresce..e cresce..oiaqui, capitão!