você não precisa se identificar

Para o caso da sua filha, que é portadora de uveíte causada por sarcoidose e catarata associada o ideal é procurar um oftalmologista especialista em uveítes e cirurgia de catarata complexa, com experiência em:
1. Doenças inflamatórias oculares (uveítes) associadas a doenças autoimunes;
2. Cirurgia de catarata em olhos com inflamação crônica, o que exige técnica e manejo cuidadoso do pós-operatório.
É importante lembrar que o oftalmologista deverá trabalhar em conjunto com reumatologista que acompanha a sarcoidose dela, para controle sistêmico da inflamação antes e depois da cirurgia.
O que esse especialista deverá ter:
• Experiência com catarata inflamatória secundária.
• Conhecimento de terapias imunossupressoras e corticóides perioperatórios, usados para evitar reativação da uveíte após a cirurgia.
Ligue para Drª Luziane (99930-6207) Gerente de operações do Medclub. Ela poderá lhe ajudar a encontrar o oftalmo mais competente para o caso da sua filha.

Todos os seus hormônios da tireoide estão dentro dos limites normais, indicsndo função tireoidiana preservada.

Quando uma criança de 8 anos apresenta quadros frequentes de gripe com inflamação de garganta e presença de pus, isso indica infecções repetidas das amígdalas (amigdalite), geralmente por Streptococcus pyogenes (bactéria comum causadora de amigdalite purulenta).
O que fazer:
Se ela está com febre, dor para engolir e pus nas amígdalas, é preciso:
• Consulta com Otorrino.
• Se for confirmada amigdalite bacteriana, será necessário um antibiótico, como amoxicilina com clavulanato (CLAVULIN BD ou penicilina benzatina (dependendo do quadro).
Atenção: nunca administre antibiótico por conta própria. Pode mascarar sintomas ou favorecer resistência bacteriana.
Enquanto não consulta o Otorrino, você pode ajudar com:
• Analgésico/antitérmico, como paracetamol ou dipirona, para dor e febre (respeitando peso e idade).
• Boa hidratação e alimentação leve.
• Evitar automedicação com antibioticos ou corticoide pois podem atrapalhar o diagnóstico.
Ligue (ou mande essa mensagem) para o Whats do Medclub (3131.1881), esclareça suas dúvidas e agende consulta com Otorrino. Depois me mande mensagem, contando da sua experiência com a equipe médica do Medclub.


Boa noite, no Medclub você conta com excelentes cirurgiões ginecologistas, que realizam essa cirurgia com grande habilidade. Ligue (ou mande essa mensagem) para o Whats do Medclub (3131.1881), esclareça suas dúvidas e agende sua cirurgia. Depois me mande mensagem, contando da sua experiência com a equipe médica do Medclub.

Os principais diagnósticos diferenciais para seu caso são:
1. Sinusite crônica unilateral bacteriana.
• Pode causar secreção espessa, com odor e tonalidade avermelhada (mistura de muco com sangue).
• Frequente em quem já tem desvio de septo ou pólipos nasais.
• A lavagem nasal e antibióticos comuns nem sempre resolvem.
2. Pólipo nasal hemorrágico ou angiofibroma juvenil (em jovens do sexo masculino)
• Lesão vascular benigna, mas sangra com facilidade e pode obstruir unilateralmente.
• Mais comum em adolescentes do sexo masculino, mas outras lesões vasculares podem surgir em qualquer idade.
3. Neoplasia, tumor (benigna ou maligna) de cavidade nasal ou seios paranasais
• Deve ser considerada se a secreção é persistente, com sangue, unilateral, e sem resposta a tratamentos comuns.
• Carcinoma de nasofaringe, por exemplo, pode se manifestar com obstrução, epistaxe leve e dor referida.
4. Corpo estranho nasal (mais comum em crianças, mas pode ocorrer em adultos inadvertidamente)
• Pode causar secreção fétida, por vezes com sangue.
O QUE FAZER:
Diante da persistência por 1 mês, secreção unilateral, e falta de resposta a tratamento, é essencial consultar um otorrinolaringologista para:
• Exame com nasofibroscopia (endoscopia nasal): permite visualizar pólipos, massas, secreção e sangramentos diretamente.
• Tomografia de seios da face: pode mostrar obstruções, espessamentos, massas ou erosão óssea sugestiva de lesões mais graves.

O refluxo em bebês pode ser angustiante para os pais, especialmente quando há engasgos e dificuldade para mamar. Aqui estão orientações que você pode seguir:
1. Medidas Posturais (as mais importantes)
• Elevação da cabeceira do berço: Incline o colchão em cerca de 30º (colocando um calço sob a cabeceira, nunca usando travesseiro solto sob a cabeça do bebê).
• Mantenha a bebê em posição vertical após as mamadas por 20 a 30 minutos.
• Evite trocar fraldas ou fazer movimentos bruscos logo após mamar.
2. Técnica de Amamentação
• Ofereça o peito com mais frequência, em menor volume por mamada (mamadas fracionadas).
• Certifique-se de que a bebê está fazendo uma pega correta, evitando a entrada de ar.
3. Avaliação Médica
Procure um pediatra ou gastroenterologista pediátrico, especialmente se:
• Os episódios de engasgo são frequentes e ocorrem à noite (risco de aspiração).
• Há perda de peso, recusa persistente ao seio ou mamadeira, ou choro intenso após mamar.
• A bebê apresenta sinais respiratórios como chiado, tosse, rouquidão ou roncos.
OBSERVAÇÕES:
• Em alguns casos, o pediatra pode indicar:
• Fórmulas antirrefluxo ou ajustes na fórmula.
• Espessantes para o leite (como arroz ou espessantes próprios para bebês).
• Medicação, como omeprazol ou domperidona, mas só em casos moderados a graves — nunca por conta própria.
• Nunca coloque a bebê de bruços para dormir, mesmo com refluxo — isso aumenta o risco de morte súbita (SMSL).
• A posição recomendada continua sendo de barriga para cima.

Me desculpe por não poder ajudar-lhe a conseguir um atestado médico com 15 dias de licença. Definir o número de dias de um atestado é função do médico e não do cliente. Nem mesmo o conselho federal de medicina ou o judiciário têm poder sobre essa decisão. Ela é exclusiva do médico. Dr. Joel é um ortopedista muito competente, elogiado pelos clientes e confiável. Por isso não me sinto confortável em abordá-lo sobre sua intenção de conseguir um atestado médico com 15 dias de licença.
Alias, todos os médicos que conheço sentem-se profundamente incomodados quando clientes os procuram com o propósito de obter atestados, ao invés de buscar cura para os males que os afligem.


Sentir azia quando está com fome pode parecer contraditório, mas é relativamente comum e geralmente está relacionado à produção de ácido gástrico em jejum. Eis algumas possíveis causas:
1. Hiperacidez em jejum
Mesmo sem comida no estômago, ele continua produzindo ácido. Sem alimento para neutralizar esse ácido, ele pode irritar a mucosa gástrica ou até subir pelo esôfago, causando azia ou queimação.
2. Gastrite
A inflamação da mucosa do estômago (gastrite), causada por estresse, uso de anti-inflamatórios, infecção por H. pylori ou dieta desregulada, pode piorar em jejum, pois o ácido entra em contato direto com a mucosa inflamada.
3. Refluxo gastroesofágico (DRGE)
Em algumas pessoas, o conteúdo ácido do estômago sobe para o esôfago mais facilmente em jejum, principalmente se houver fraqueza no esfíncter esofágico inferior.
4. Síndrome da fome dolorosa (ulcera péptica)
A úlcera duodenal, por exemplo, costuma doer (ou queimar) quando o estômago está vazio, e melhorar após a alimentação. Pode ser confundida com “azia de fome”.
O que fazer:
• Evite longos períodos em jejum, faça refeições leves e frequentes.
• Evite café, álcool, frituras, cítricos e condimentos fortes em jejum.
• Avaliação médica e exames, como endoscopia digestiva, podem ser indicados se os sintomas forem recorrentes.
• Em alguns casos, o uso de inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol) pode ajudar, mas devem ser usados com orientação médica.
Agende consulta com gastroenterologista. Ligue para o Callcenter do Medclub e agende sua consulta (3131.1881).

Ainda não. Você quer ser parceira numa operação do Medclub em Foz do Iguaçu?

Quando um bebê de 2 meses — especialmente se for prematuro — apresenta sintomas de gripe, é preciso procurar atendimento médico imediatamente, mesmo que os sintomas pareçam leves. Bebês nessa idade têm um sistema imunológico imaturo, e infecções respiratórias podem evoluir rapidamente.
O que você deve fazer agora: leve o bebê ao pronto atendimento pediátrico.
Gripe em recém-nascidos pode causar complicações como bronquiolite, pneumonia ou dificuldade respiratória, e só um médico pediatra pode avaliar e tratar com segurança.

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