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#51384
Remetente não identificado 17/07/2025

Pela imagem, ela está com paroníquia, que é uma infecção da pele ao redor da unha, com entrada de bactérias ou fungos.

O que você deve fazer imediatamente:

1. Compressa morna (água morna, 3 a 4 vezes ao dia, por 15 minutos) — ajuda a drenar espontaneamente se houver pus.

2. Não espremer ou furar, pois isso pode piorar a infecção.

3. Higiene local cuidadosa com água e sabão.

4. Evite cobrir com curativos abafados.


Agendar consulta com dermatologista:

• Se houver piora da dor, febre ou pus em grande quantidade

• Se em 48h não melhorar ou começar a se espalhar

• Se ela tiver doença de base como diabetes.

Respondido em 18/07/2025
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#51382
Remetente não identificado 17/07/2025

Realmente, a partir da sua historia é possível suspeitar que você é mesmo portadora de uma micose de pele. 

O que fazer ?

1. Consultar um dermatologista – ideal para confirmar o diagnóstico.

2. Tratamento (dependendo da gravidade e extensão):

• Para casos leves e localizados:

 Antifúngicos tópicos, como clotrimazol, terbinafina ou cetoconazol em creme por pelo menos 3 a 4 semanas.

• Para casos distribuídos em varias regiões do corpo:

Será necessário usar antifúngico oral, como fluconazol ou itraconazol. 

3. Medidas de prevenção:

• Lavar bem e secar completamente a pele, especialmente entre os dedos e dobras

• Evitar roupas justas e úmidas

• Não compartilhar toalhas, roupas ou tapetes de banheiro

• Trocar lençóis e roupas com frequência durante o tratamento

• Se tiver animal em casa, levá-lo ao veterinário para avaliar se também tem micose.

Respondido em 17/07/2025
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#51381
Remetente não identificado 17/07/2025

Para saber peso estimado, tamanho (comprimento ou medidas fetais específicas) e percentil do seu bebê, o exame ideal é a Ultrassonografia Obstétrica com biometria fetal.

Esse exame deve incluir as medidas biométricas do bebê, que são fundamentais para calcular o percentil e o peso estimado fetal com base em tabelas padronizadas (como as de Hadlock ou Intergrowth-21st).

As principais medidas que devem aparecer no laudo são:

  • DBP (Diâmetro Biparietal) – largura da cabeça
  • HC (Circunferência Cefálica)
  • AC (Circunferência Abdominal)
  • FL (Comprimento do Fêmur)

Com esses dados o software do aparelho calcula:

  • Peso estimado do bebê
  • Percentil (posição do bebê em relação à média para a idade gestacional): por exemplo, percentil 50 significa peso mediano.

O que você pode fazer:

  • Solicitar ao radiologista que inclua no laudo:
  • As medidas biométricas completas
  • O peso fetal estimado
  • O percentil de crescimento.


Respondido em 17/07/2025
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#51380
Remetente não identificado 17/07/2025

Imagine seu sistema emocional como um balde. Ao longo do dia, coisas vão enchendo esse balde: pressões, críticas, lembranças, cobranças. O choro é o extravasar quando não houve nenhuma torneirinha (como um momento de descanso, carinho, conversa honesta) para aliviar a carga.

Por que esse choro pode estar acontecendo?

1. Acúmulo emocional:

Chorar por algo pequeno pode ser o transbordamento de sentimentos acumulados — estresse, tristeza, cansaço, frustração, insegurança. Às vezes, o copo está cheio, e a gota é só um detalhe.

2. Sensibilidade emocional elevada:

Algumas pessoas sentem o mundo com mais intensidade. Isso pode ser um traço de personalidade (e também uma força), mas quando está desregulado, pode gerar sofrimento.

3. Ansiedade ou depressão (em níveis leves a moderados):

Uma das manifestações dessas condições é o choro frequente, muitas vezes sem uma razão clara.

4. Falta de espaço para expressar emoções no cotidiano:

Quando reprimimos muito nossos sentimentos, eles acabam saindo de forma inesperada — como um choro intenso e incontrolável.


Como você pode começar a mudar isso:

1. Acolher, em vez de reprimir o choro

Tentar “segurar” a emoção geralmente a intensifica. Quando você se permite sentir sem julgamento, ela tende a passar com mais suavidade.

2. Técnicas imediatas para conter crises em público:

• Respiração profunda e prolongada (4 segundos inspirando, 6 expirando)

• Nomear mentalmente o que está acontecendo: “Estou emocionada, mas estou segura agora”

• Pressionar suavemente os dedos contra a palma da mão ou as solas dos pés no chão — isso ajuda a aterrar e sair da espiral emocional

3. Investigar o que está por trás

• Faça um diário: registre quando o choro vem, o que aconteceu antes, como você se sentiu.

• Note padrões: há temas recorrentes? Cansaço, medo de rejeição, culpa?

4. Procurar ajuda profissional

• Uma psicoterapia (como a abordagem cognitivo-comportamental ou a psicodinâmica) pode te ajudar a entender as raízes emocionais e desenvolver recursos para lidar melhor.

• Em alguns casos, medicação leve pode ser indicada — mas só após uma avaliação criteriosa, feita por um psiquiatra

Respondido em 17/07/2025
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#51379
Remetente não identificado 17/07/2025

Seria prudente realizar uma avaliação de risco com cardiologista, para prevenir-se de alguma complicação durante o procedimento endoscópico. Ligue para o

Callcenter do Medclub (3131.1881) tire suas duvidas e agende a consulta cardiológica da sua mãe.

Respondido em 17/07/2025
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#51377
Remetente não identificado 17/07/2025

Você parece estar em um quadro de exaustão física e cerebral, com gatilhos de enxaqueca, sono ruim, tensão e um episódio isolado de sangramento que pode ser uma sinusite. 

O que você deverá fazer a partir de agora:

1. Fuja de cafeína (não tome nada com café).

2. Evite celular, TV e estímulos fortes à noite.

3. Vá dormir mais cedo (com ambiente escuro e silencioso).

4. Beba bastante água, evite jejum prolongado.

Procure um otorrino se:

• O sangramento no escarro se repetir.

• A dor de cabeça piorar.

• Aparecer febre, vômitos ou rigidez no pescoço.

• A tontura se tornar persistente.

• Sentir dificuldade respiratória.

Avaliações que devem ser feitas:

• Tomografia dos seios da face e crânio (se suspeita de sinusite, sangramento nasal ou causa neurológica).

• Consulta com neurologista, para reavaliação da enxaqueca.

• Consulta com otorrino se sangramento se repetir.

• Exames laboratoriais simples (hemograma, função hepática, PCR etc.)

Respondido em 17/07/2025
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#51376
Remetente não identificado 17/07/2025

Você está lutando contra um quadro crônico, multifatorial e desafiador. Ter compaixão por si mesma e procurar ajuda especializada não é fraqueza, é maturidade.


Vamos lá:

 Seu quadro atual é de uma obesidade grau II 

(IMC = 35,9) o que indica riscos aumentados de doenças metabólicas, articulares, cardiovasculares e psicológicas, além de impacto funcional (mobilidade, autoestima, sono etc.). Portanto, vale a pena tratar com seriedade e dedicação. 


O que fazer:

1. Avaliação médica completa com endocrinologista. 

• Função da tireoide (dosar TSH, T4 livre).

• Investigar Síndrome dos ovários policísticos (comum em mulheres jovens e ligada à resistência à insulina).

• Resistência insulínica (HOMA-IR, insulina em jejum).

• Perfil lipídico, hepático e renal.

• Excluir apneia do sono (impacta o metabolismo e energia diária).


2. Dieta com estrutura e acompanhamento regular

Você mencionou “seguir a dieta sempre que dá”. Isso indica que há lacunas na constância.

Solução: uma nutricionista capacitada em comportamento alimentar pode ajudar com estratégias realistas, incluindo pausas, compensações e foco em qualidade nutricional, sem culpa.


3. Exercício físico adaptado

Começar com:

• 30 min de caminhada leve a moderada (5x/semana).

• Reforço muscular duas vezes por semana (mesmo que em casa).

• Depois, considerar hidroginástica, dança ou pilates.


4. Medicação ou terapia auxiliar (se indicada)

Para alguns casos como o seu, vale discutir com um endocrinologista o uso de:

• Medicações para controle do apetite ou resistência insulínica.

• Exemplo: semaglutida, liraglutida (injeções semanais, muito eficazes — mas precisam de critérios).


5. Saúde emocional e acompanhamento psicológico

• Muitas mulheres em situação semelhante carregam culpa, vergonha e fadiga emocional.

• Uma psicóloga especializada em comportamento alimentar pode ajudar a lidar com gatilhos emocionais e autoestima, sem julgamentos.

Respondido em 17/07/2025
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#51375
Remetente não identificado 16/07/2025


O procedimento de implantação do DIU hormonal é simples e feito em consultório, durando poucos minutos. Ele pode causar leve desconforto ou cólica na hora. Analgésicos podem ser recomendados antes da colocação.

Mas antes deverão ser tomadas algumas providências:


Consulta com ginecologista, para definir se o DIU hormonal é o melhor método anticoncepcional para você.

Exames ginecológicos prévios, quando o médico poderá solicitar alguns exames:

Papanicolau (preventivo): verifica o colo do útero.

Ultrassom transvaginal: avalia o útero (miomas, pólipos, malformações) e a espessura do endométrio.

Exame de infecções vaginais (se necessário): clamídia, gonorreia, entre outros.

O DIU só pode ser colocado se houver certeza de que você não está grávida.

Pode ser necessário:

Um teste de gravidez (Beta-hCG).

Ou aguardar a menstruação.


Planejar o momento da inserção

Muitas vezes o DIU é inserido durante o período menstrual (especialmente entre o 2º e 5º dia), pois:

-O colo do útero está naturalmente mais aberto.

Há menor chance de gravidez.

Respondido em 16/07/2025
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#51374
Remetente não identificado 16/07/2025

O uso de anticoncepcionais para combate da acne tem vantagens e desvantagens.

Provavelmente sua mãe está preocupada porque existe o medo de que o uso da pílula “prejudique a fertilidade” (o que não é verdade). Ou porque ela associa o uso da pílula a vida sexual ativa, e pode estar preocupada com isso. Ou ainda, ela pode ter tido alguma experiência ruim no passado com anticoncepcionais.

Essas preocupações são compreensíveis, e conversar com ela com calma, junto ao médico, pode ajudar.

Sugiro que você converse com seu ginecologista ou dermatologista novamente. Leve sua mãe junto se possível. Pergunte se há alternativas à pílula (como antibióticos, isotretinoína, espironolactona). Peça uma explicação clara sobre riscos e benefícios. Tome a decisão com base na sua saúde e bem-estar, com orientação médica.


Respondido em 16/07/2025
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#51373
Remetente não identificado 16/07/2025

Do ponto de vista pessoal não concordo com essa afirmativa, pois sou feliz, embora seja um cabra feio.

Mas não há dúvidas de que aquela pessoa que está bem tende a dormir melhor, colecionando menos olheiras, ganhando uma pele mais saudável e postura corporal mais confiante, segura de si. Além disso, a pessoa feliz se alimenta melhor, ganhando pele e cabelos mais nutridos. E tem mais, aquela pessoa que está feliz se cuida mais: vai à academia, tem mais higiene pessoal e cultiva uma aparência mais elaborada.

Ou seja, tua felicidade ilumina teu rosto, e essa luz o cérebro daquele que te mira interpreta como beleza. Ou não.


Respondido em 16/07/2025
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