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#51864
Remetente não identificado 13/11/2025

Seu relato é típico da “paralisia facial periférica de Bell" e a evolução está dentro do esperado para os primeiros dias da doença.

Quando é necessário voltar ao médico?

Você deve retornar ao médico (de preferência um neurologista ou otorrinolaringologista) se ocorrer qualquer um destes pontos:

1. Piora dos sintomas

2. Não houve melhora nenhuma após 72 horas: Você mencionou melhora e isso é bom. Mas se parasse de melhorar, valeria ir ao médico.

3. Dificuldade de fechar bem o olho.

Se você não fechar completamente o olho, há risco de lesão da córnea.

O colírio pode não ser suficiente; às vezes é preciso pomada lubrificante ou até tapar o olho à noite.

4. Surgirem novos sintomas, tipo fraqueza em braço ou perna, dificuldade de falar, tontura forte → não é típico de paralisia de Bell e precisa de avaliação urgente.


O que é esperado agora?

No seu caso, leve diferença na boca e no olho nos primeiros dias é normal.

A recuperação costuma ocorrer em:

-70% a 85% dos pacientes: melhora significativa em 3–4 semanas

-Recuperação completa em 2–3 meses na maioria

Quanto mais cedo começou a medicação (corticoide), melhor o prognóstico.


O que fazer agora:

-Continue o que foi indicado pelo médico.

-Mantenha lubrificação ocular, mesmo que o olho tenha “limpado”.

-Evite dormir com o olho mal fechado: use tape ou gaze se necessário.

-Se perceber piora ou dúvida, retorne ao médico para revisão.

-Pelo que descreve, seu caso não parece urgente, mas é prudente marcar uma reavaliação nos próximos dias para garantir que a força facial está evoluindo como esperado, que o olho está bem, protegido e que não há outro fator associado (como herpes zóster auricular, por exemplo).

Respondido em 13/11/2025
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#51862
Remetente não identificado 12/11/2025

O que você descreve precisa de avaliação médica URGENTE, o quanto antes, pois, embora possa parecer apenas uma cãibra que “não passa”, os sinais que você relata (dor persistente, inchaço na panturrilha e agora também no tornozelo) apontam para algo muito sério, que se chama “trombose venosa profunda (TVP)”.

Por isso, leve seu marido a um pronto-socorro, agora, para fazer ultrassom Doppler venoso, urgente.

Se esse exame mostrar uma trombose venosa, o tratamento precoce com anticoagulantes evita complicações sérias.

Respondido em 12/11/2025
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#51861
Remetente não identificado 12/11/2025

Ligue ou mande mensagem para o Whats do Medclub (3131.1881), esclareça suas duvidas e agende seu retorno.

Respondido em 12/11/2025
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#51860
Remetente não identificado 12/11/2025


Você não é automaticamente PcD por ter pinos no calcanhar. Só é PcD se houver limitação funcional permanente comprovada por laudo.

Mesmo sem enquadramento, vale cuidar bem da reabilitação antes de tentar o TAF.


Respondido em 12/11/2025
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#51859
Remetente não identificado 12/11/2025

Isso que está acontecendo com você é muito comum, principalmente porque você já está com mais de 45 anos e o corpo simplesmente não ovula mais de forma regular. 

Assim, seu caso tem 3 possibilidades diagnosticas: 

1. Perimenopausa / início da menopausa: na sua idade, é o motivo mais frequente.

2.Amenorreia pós-pílula: ocorre quando o corpo demora a “acordar” após anos de uso contínuo do anticoncepcional. Pode levar até 3 a 6 meses para o ciclo se restabelecer.

3.Gravidez (rara, mas precisa ser excluída): é prudente fazer um teste de gravidez (β-hCG).


Esses exames ajudam a confirmar se é menopausa ou outro distúrbio hormonal:

-FSH e LH: se estiverem altos, indicam menopausa.

-Estradiol: baixo na menopausa.

-TSH e prolactina: para excluir problemas de tireoide ou prolactina alta, que também podem causar ausência de menstruação.

-Ultrassonografia pélvica transvaginal → mostra o aspecto do endométrio e dos ovários.


Se for menopausa confirmada pelos exames, será importante conversar com a ginecologista sobre:

-Sintomas hormonais: ondas de calor, insônia, irritabilidade, ressecamento vaginal;

-Reposição hormonal (se não houver contraindicações)

-Avaliação óssea e cardiovascular (vitamina D, cálcio, densitometria, colesterol).


O que fazer agora:

-Faça um β-hCG (sangue) só para descartar gravidez e os outros exames indicados acima;

-Agende consulta com ginecologista e leve um registro das datas (início e parada da pílula + sintomas atuais).

Respondido em 12/11/2025
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#51858
Remetente não identificado 11/11/2025

Sim, é totalmente possível corrigir o excesso de pele abdominal, mesmo muitos anos após as gestações. O procedimento indicado, na maioria dos casos, é a abdominoplastia, também chamada de dermolipectomia abdominal.

O que é a abdominoplastia?

É uma cirurgia plástica que:

-Remove o excesso de pele e gordura do abdômen inferior (aquela “prega” que sobra depois das gestações ou emagrecimento);

-Reforça a musculatura abdominal (costuma-se “costurar” os músculos retos que se afastaram na gravidez: a chamada diástase);

-Reposiciona o umbigo se necessário, deixando o abdômen mais firme e plano.


Quem pode fazer?

-Você pode fazer a cirurgia aos 51 anos desde que esteja com boa saúde geral.

Antes o cirurgião plástico solicita:

-Exames laboratoriais (hemograma, glicemia, função renal, coagulação

-Avaliação cardiológica (risco cirúrgico, principalmente se houver hipertensão, diabetes ou colesterol alto);

-E exame físico para definir se será uma abdominoplastia completa, mini ou associada à lipoaspiração.


Recuperação:

-Alta no mesmo dia ou no dia seguinte

-Usar cinta modeladora por 30 a 45 dias.

-Retomar atividades leves após 15 dias e exercícios após 45 a 60 dias (com liberação médica).

-A cicatriz fica baixa, próxima aos pelos pubianos, e tende a clarear com o tempo.


Resultados:

Os resultados são geralmente muito satisfatórios: melhora da autoestima, do contorno corporal e do conforto com roupas.

É uma cirurgia estética e reparadora ao mesmo tempo, já que o excesso de pele pode causar irritações, assaduras e desconforto físico.

Respondido em 12/11/2025
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#51857
Remetente não identificado 11/11/2025

É comum sentir uma dorzinha ou sensibilidade na cicatriz, até 3 meses após a cirurgia. A dor leve e localizada não é preocupante se não há vermelhidão, secreção, febre alta ou inchaço local.

Quanto às dores no corpo e “olhos esquentando”, são sintomas que não costumam estar diretamente ligados à histerectomia em si, mas podem ocorrer por: Infecção leve (urinária, intestinal ou até respiratória), ou Alterações hormonais, se os ovários foram retirados junto (queda brusca de estrogênio pode causar ondas de calor, dores difusas e sensação de “olhos quentes”); Cansaço, estresse e tensão muscular, comuns no período de recuperação; ou reação inflamatória residual do corpo à cirurgia.


Procure o ginecologista (ou pronto atendimento) ainda esta semana se houver:

-Febre acima de 37,8–38°C;

-Dor abdominal ou pélvica que está aumentando;

-Secreção na cicatriz, vermelhidão ou endurecimento;

-Ardor ao urinar, cheiro forte na urina, dor lombar;

-Cansaço extremo ou fraqueza. 


De qualquer modo, agende uma consulta de revisão cirúrgica, para: Verificar a cicatrização interna (por toque ou ultrassonografia) + Dosar hormônios femininos (FSH, LH, estradiol), se os ovários foram retirados + Avaliar necessidade de reposição hormonal ou vitaminas (D, B12, ferro).

Respondido em 12/11/2025
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#51856
Remetente não identificado 11/11/2025

Só poderei analisar o resultado de sua ressonância magnética da pelve se tiver em mãos as imagens de exame. Unicamente com a leitura do laudo não posso dizer nada, até porque a impressão diagnostica foi inconclusiva. Agora sugiro que você leve seu exame para ser avaliado pela sua ginecologista.. Vamos ver o que ela decide.

Respondido em 12/11/2025
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#51854
Remetente não identificado 10/11/2025

Ligue ou mande mensagem para o Whats do Medclub (3131.1881), esclareça suas duvidas e agende seu retorno.

Respondido em 12/11/2025
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#51853
Remetente não identificado 10/11/2025

Se for uma lesão pequena, benigna, de acesso fácil, a retirada do tumor é feita pelo médico que está realizando a colonoscopia, durante o exame. Mas se a lesão for grande, em área de risco e com aparência de câncer, a retirada deverá ser feita por cirurgia, pelo coloproctologista. Nas lesões onde há duvidas, deve-se fazer primeiro a biópsia, para com o resultado decidir se opera ou não. Enfim, agora o mais prudente será agendar consulta com proctologista.

Respondido em 12/11/2025
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